Vejam como está ficando lindo o Portal da Orla, em Belém!
O Guamá já pode ser sentido de cara, seu vento e suas águas.
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Atualização às 09h54:
Não confundir a imagem acima com efeitos de AutoCAD, o software usado como referência por engenheiros e arquitetos para computação gráfica e projeção de produtos. Trata-se de foto da entrada do Portal, colada ao Mangal das Garças – aparecendo ao fundo.
Anonymous
8 de setembro de 2008 - 15:40ôh das 5:32, o debate não é político partidário.
É histórico.
Pra vc. que lê muito, deve saber que desde a Cabanagem a aristrocracia de Belém vem mandando neste Estado, o que redundou na revolta dos cabano – como nós – esquecidos.
Mesmo no período republicano, seja tucano, seja petista (pra mim farinhas do mesmo saco), nada mudou.
Quanto à Siderúrgica da Vale, nada mais natural que se instale aqui, uma vez que o minério também está aqui e os problemas sociais gerados pelo empreeendimento também ficarão aqui. Agora os impostos gerados pela atividade, principalmente o ICMS vão pro Governo do Estado garantir a “qualidade de vida” de seus apadrinhados políticos e dos grandes grupos empresariais da capital.
Reitero, a população de Belém merece, mas chega de esquecimento.
Espero que com as eleições municipais os próximos Prefeitos do sul e sudeste do Pará tenham capacidade de articulação política e, unidos, apresentem um projeto conjunto de desenvolvimento desta região, pra que não continuemos com as migalhas e com o oportunismo de plantão.
rsf
Anonymous
6 de setembro de 2008 - 18:50Hiroshi, tu que és bem informado, poderias dar uma panoramica sobre as campanhas eleitorais nos principais municipios do Sudeste do Estado, como Marabá, Parauapebas, Canaã, São Félix do Xingu, etc., de forma isenta, se isso for possivel, tá legal?!
Bia
6 de setembro de 2008 - 03:20Boa noite, caro Hiroshi:
Quer dizer que há quem acredite que a siderúrgica foi para Marabá por esforço do Governo do Estado? Roger Agnelli rendeu-se ao incrível talento e à capacidade estratégica do Governo do Pará! Perfeito.
O Governo está investindo de forma “proporcionalizada” garantindo o quê mesmo? Segurança, saúde, educação, sistema viário, essas coisas idiotas que não têm a menor importância?
Quanto à divisão do estado, o sul e o oeste do Pará estão totalmente envolvidos nas campanhas locais. Inclusive para que os resultados interfiram contra ou a favor da divisão.
Aliás, a declaração do anônimo é a mesma da governadora, que afirma que graças à sua competência não se fala mais em divisão do estado. Como se vê, a arrogância não tem fronteiras.
Abração, Hiroshi.
Anonymous
5 de setembro de 2008 - 20:32O Mané… se não fosse o Governo do Estado vcs não teriam a siderúrgica que vai gerar quase 20 mil empregos…E por sinal!!! vc tá vendo alguém falar em divisão do eatdo hoje!!! Não… Sabe porque? O governo está investindo nas regiões de forma proporcionalizada garantindo que aquilo que foi feito pelos tucanos não se repita: investir só na região metropolitana de Belém…Por isso… muita calma e mais leitura,,,
Anonymous
4 de setembro de 2008 - 17:15O povo de Belém certamente merece, especialmente os menos favorecidos do bairro do Guamá.
Mas e Marabá.
Aqui se não fosse o Tião a orla não sairia. E sem um centavo do Governo do Estado. Seja do atual ou do que passou.
Pra Belém tem Mangal das Garças, Estádio Olímpico, Hangar, Estação das Docas, Viadutos…
Continuamos esquecidos quanto aos grandes investimentos do Estado.
Nem os investimentos básicos em Saúde, Educação e Segurança são garantidos, quiçá investimentos em urbanização e turismo.
Aqui as escolas estaduais estão caindo aos pedaços. Se não fosse a prefeitura não teríamos aulas nas escolas estaduais por falta de salas de aulas (cedidas pelas escolas do Município), pra não falar da manutenção física das mesmas.
A polícia não dá conta da violência por conta, principalmente, da falta de viaturas e policiais.
Na saúde, a contrapartida financeira do Estado nos programas de saúde pública não é suficiente.
O município tem de bancar a sua parte, e, ainda, parte ou a totalidade dos recursos que cabem ao Estado senão os programas páram.
Se o Governo do Estado fizesse o básico…
Dos males pela falta de investimento em urbanização e turismo em Marabá e região teríamos o menor.
rsf