Eu sou contra o aborto. Jamais faria um, caso contrário, Tarsila não existiria.
Mas sou favorável ao aborto do pai.
As mães deveriam escolher que pai querem para os seus filhos. A paternidade é uma sociedade, afinal!
É claro que há a forma mais lógica: prevenir-se dos cretinos.
Mas, às vezes, a cretinice só surge depois da gravidez.
Nesses casos, a mãe poderia ter a opção de ir a um banco de dados de homens aptos a serem pais. É, tem tanto homem por aí que sonha em ter filhos, que gostaria de acompanhar a emoção da gravidez, do parto. Assumir um filho é acompanhar e curtir tudo, afinal.
Pai não é aquele que cria? Pois então…
Conheço vários casos em que a mãe recorreria ao tal banco, se ele existisse
——————
Texto é de Waleiska Fernandes, com endosso irrestrito do poster – um pai carinhoso, dedicado e acompanhante emotivo das três gravidez de Sonia.
E do parto, com direito a gravação de todas as fases das crianças – hoje adultos bem encaminhados.
Waleiska supera-se, quando amanhece assim, do jeito que escreveu.
Gosto do estilo dessa menina.
Aborto compulsório
Aborto paterno
jose randolfo p.da silva
24 de julho de 2013 - 10:35sou ministro da palavra de DEUS,e o que conserne vida todos sabem sobre o direito de viver. então o que digo fique marcados no coração de todos. a biblia nos diz na carta de primeira joão cap, 3:16 _ então mesmo uma vida ainda informe e uma vida e e nosso irmão.DEUS abençoe a todos
waleiska
10 de fevereiro de 2012 - 17:32Oi, Hiroshi!
Nossa, acreditas que só hoje vi essa tua referência? Obrigada mesmo pelo carinho! E sabias que a minha Tarsila já está com 9 meses de idade? É linda, esperta, cheia de vida e risadas.
Estou morando em Brasília.
Um super beijo, grande pai!
Nos deixa aqui sem deixar uma referência de contato…. Desejo sucesso a você, em Brasília. Beije Tarsila e a nossa Super Dalila, uma mocinha, já, creio. Beijo, grande mãe.