Prometendo “um dia contar o resto”, o deputado Parsifal Pontes (PMDB) não deixou pra depois: conta, no blog dele, hoje, sua versão sobre a queda de braço travada na Assembleia Legislativa para votação dos projetos do governo concedendo benefícios tributários à Vale.
Não deixa passar em branco nem a própria atuação dele, como relator da matéria:
No meio disto tudo, eu fui o guarda livros: designado como relator da matéria, esperei pacientemente ela (Vale) ser chamada a plenário, prerrogativa que tem o líder do governo, ou qualquer deputado com assento na Casa, completados 60 dias de tramitação de qualquer projeto, conforme o art. 111 da Constituição do Estado do Pará.
Recomendável mesmo é vocês darem uma passadinha no blog do Parsifal.
Anonymous
1 de dezembro de 2010 - 14:25Eles fazem do jeitinho que a Vale quer e ainda vem com lenga-lenga pra cima da gente.
Anonymous
1 de dezembro de 2010 - 14:05Pelo disse o Parsifal, quem manda na Assembléia Legislativa é a Vale?
Anonymous
1 de dezembro de 2010 - 14:04Pra justificar a omissão dos deputados, o interesse oculto de alguns que fingem defender o interesse público, mas defendem os seus interesses, agora vem o Parsifal Pontes dizer que nem o governo nem a Vale tinham interesse na votação dos projetos antes das eleições. Que coisa ridícula. Que afronta a nossa inteligência. Ele confessa que a oposição (que o PMDB faz parte, neste momento) não tem autonomia. Que tinha que chamar a Vale para saber o que ela queria? Qual o verdadeiro papel que ele e o João Salame representaram? Ou Representam?