Antes do carnaval, o olho de lince do velho parceiro Ademir flagrou as presepadas do prefeito de Marabá:
Por conta da insistência de bloqueiros, Maurino teria liberado R$ 42 mil para o carnaval de rua viciado em propina municipal. Na maré da sua habitual prodigalidade com recursos públicos, o prefeito aproveitou para soltar grana também para as igrejas, que vão esconder-se longe da tentação do Satanás fantasiado.
Hiroshi Bogéa
28 de fevereiro de 2009 - 18:50É mesmo, 9:25 AM? Nada contra os evangélicos, mas tudo contra a picaretagem e a bandalheira de impostores e charlatães de plantão. Só isso, contra-voz!
Anonymous
28 de fevereiro de 2009 - 16:51É obrigação da Poder Público, primar pelo evento carnavalesco, como de todos os demais eventos que de certa forma, contagia a população, alegra os desanimados, afugenta os maus preságios, renova o estímulo interior para enfrentar dura vida real, além de naturalmente, promover a cidade. É todavia obrigação também desse poder, cuidar para que tal ajuda ocorra com transparência e zelo fiscal.
Anonymous
28 de fevereiro de 2009 - 12:25Cara, tú não esconde a antipatia pelos evangélicos.Sai fora disso que é preconceito meu.
Anonymous
27 de fevereiro de 2009 - 19:41Não sou a favor da farra com o dinheiro público.
Entendo que o Poder Público deve participar com a estrutura colocada à disposição dos foliões, blocos ou não.
Quanto aos blocos locais, dão a impressão de serem amontoados de pessoas reunidos à última hora.
Concordo com o Ribamar.
Quaradouro
27 de fevereiro de 2009 - 17:38E farra também, ô Riba, com os que vão se esconder do Bloco do Maneco cheios da grana recreativa da prefeitura.
www.ribamarribeirojunior.blogspot.com
27 de fevereiro de 2009 - 15:07O pior é que ainda vendem os abadás!!
E tem o ano inteiro para poder se capitalizarem. È farra mesmo com dinheiro público!!!