Nivaldo Cunha. Este o nome da fera que comanda a LCP – Liga Camponesa dos Pobres -, devidamente encarcerado no presídio de Redenção, juntamente com outras 22 pessoas ligadas ao movimento.
Manja aí, o arsenal apreendido no Sul do Pará pela Operação Paz no Campo:
37 motocicletas, a maioria sem documentos. Provavelmente roubadas;
01 caminhonete L200;
04 motosserras;
Algemas de plástico;
01 aparelho de comunicação via satélite;
Rádios transmissores;
Dezenas de capuzes;
Uniformes camuflados das forças armadas;
Silhuetas para tiro ao alvo (base de treinamento de guerrilha)
12 escopetas;
04 pistolas exclusivas da polícia;
1.500 munições dos três calibres;
03 fuzis de última geração;
Folders e panfletos da LCP com propaganda ideológica incitando à revolução agrária.
Os caras da tal liga estavam faturando grana de respeito. Por cada família, cobravam mensalmente R$ 50,00 com a promessa de fornecer-lhes segurança contra qualquer investida dos proprietários das áreas invadidas, além de recebimento de um “sinal” de mesmo valor por ocasião do cadastramento dos interessados.
Uma gang de bandidos usando a força dos movimentos sociais para grilarem terras e espalhar o terror às propriedades produtivas, desestabilizando o já inseguro negócio no campo.
Vai ver agora aparecerão entidades de defesa dos Direitos Humanos pressionando autoridades pela libertação dos bandidos, em sua maioria proprietários de terras na região.
Anonymous
22 de novembro de 2007 - 11:07Grupos desta natureza so se proliferam em terreno ferteis para esta prática. O Pará é o mais propício local para a atuação destas milicias. Aqui impera a inércia, a incompetência, a negligência, por parte dos governantes. A impunidade é uma máxima.
Estamos ainda sob o choque do caso de Abaetetuba, da menina presa numa jaula com 20 presos-homens, onde era diariamente violentada sexualmente. ISSO, PASMEM, JUSTAMENTE NUM ESTADO GOVERNADO POR UMA MULHER.
Mais uma vez o Pará é motivo de notícias na mídia nacional, e mais uma vez Ana Júlia esta presente na questão, mesmo que indiretamente. Das últimas 10 notícias negativas que foram veiculadas sobre o Pará, pelo menos 8 a atual Governadora está ligada, direta ou indiretamente.
Ou o Pará apreende a votar ou a tendencia é sua conversão em aldeia-sem lei.
Anonymous
21 de novembro de 2007 - 23:49É, concordo com muitos adjetivo que são dirigidos aos “sem-terra”. Mas não esqueçamos que o maior crime é a existência do latifúndio. Esse, embora não tipificado no código penal, é uma mazela fonte, mazela madrasta de todos os males sociais da nossa região.
Contudo, caro Hiroshi, no site da http://www.fenapef.org.br (sindicato dos agentes da PF)também consta um arsenal que pertencia aos bandidos do latifúndio.
Bandidos que se a lei não os trata assim, apenas evidencia quão injusta é nossa pátria. Deveriam as “pessoas de bem” desse país assim tratá-los, pois são a pior espécie de bandidos. O pior bandido é o que a lei não alcança.
Hiroshi Bogéa
21 de novembro de 2007 - 22:57Anônimos, é isso aí. Não confundir as reivindicações justas de agricultores sem terra com ação de gangs e malfeitores. Essa diferença é importante ser feita.
Abraços.
Anonymous
21 de novembro de 2007 - 22:22hiroshi no meio desses camponeses tem muita gente que realmente precisa da terra porém neste meio tambem aparecem muitos aproveitadores que se dizem camponeses mais na verdade são verdeiramente bandidos.
Anonymous
21 de novembro de 2007 - 19:09Ainda bem que a policia resolveu prender esses bandos de “vagabundos”, que fiquem um bom tempo atra das grades.
Anonymous
21 de novembro de 2007 - 17:20HIROSHI TU AGORA ESTA FAZENDO CAMPANHA CONTRA OS SEM TERRA NÉ? NA CERTA RECEBENDO ALGUM PAGAMENTO POR FORA PRA DESMORALIZAR OS CAMPONESES. TRISTE MISSAO ESSA SUA
Anonymous
21 de novembro de 2007 - 16:50Fica provado que esses invasores são siplesmente bandidos extorquindo os donos de terras. Cadeia neles pro resto da vida.