Na próxima semana, a diretoria da Companhia Vale do Rio Doce será convidada a participar de reunião da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, convocada pelo deputado João Salame (PPS), presidente, para debater a crise no Distrito Industrial de Marabá.
Ontem, com a presença de dez deputados, mais do que o quorum normal, de sete parlamentares, a Comissão de Meio Ambiente ouviu o diretor-presidente da Cosipar, Luiz Carlos Monteiro, que “expôs seus pontos de vista, de forma límpida e contundente”, conforme palavras do presidente da comissão.
Sobre as seguidas reuniões na AL, João Salame explica que “queremos passar a questão a limpo. Queremos política de reflorestamento, preservação das florestas e respeito à força de trabalho, mas também assegurar a continuidade da produção e a conseqüente geração de emprego e renda. Como em qualquer país que se pretende desenvolvido ou em vias de desenvolvimento”.
Val-André Mutran
2 de setembro de 2007 - 16:14Poder paralelo é ótimo, anônimo das 7h26.
Temos, porém, o poder maior, de exigir a regulação desse poder, na medida em que somos diretamente afetados por ele.
É assunto que o poder legítimo delegado pelo povo paraense ao governador(a) da vez tem que negociar abrindo um grande debate, às escancaras mesmo, não em corredores luxuosos no Rio de Janeiro e Belém como bem sabemos que rolou.
Anonymous
31 de agosto de 2007 - 22:26Entendo que esse é o momento de efetivamente pressionar a Vale. O setor não poderá ficar a merce de uma mineradora que adota uma política de cartel. Não é extremismo não. É apenas a indigação de quem hoje se sente refém de um poder paralelo ao do Estado.
Anonymous
31 de agosto de 2007 - 22:22parece até novela. Cada semana um novo capitulo devolve o suspense a trama .