Parauapebas respira cultura.
Depois da reinauguração do Centro de Desenvolvimento Cultural de Parauapebas (CDC), evento realizado no final de semana, agora a cidade se prepara para participar do V Fempa (Festival de Música de Parauapebas), no período de 8 a 10 de setembro.
Atrações do Fempa:
Dia 8 – Nuno Neto, que lança o CD “Na Hora Certa”; Celso
Dia 9 – Celso Viáfora;
Dia 10 – Rita Ribeiro.
São 24 músicas concorrendo a 24 mil reais em prêmios.
À frente da programação, Cláudio Feitosa, secretário de Cultura do município.
Maiores informações – festival@fempa.com.br
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Atualização às 16:13
Cláudio Feitosa, secretário de Cultura de Parauapebas, envia comentário respondendo crítica à cobrança de ingressos para o evento de inauguração do CDC:
Sr. Marcos,
O Novo CDC é um lugar com espaço limitado. Por questões de segurança, o acesso ao local deve ser restrito. Não há nisso nehuma prática “burguesa”, e sim de bom senso.
Ao contrário do que dizes, não havia lugar vazio, estando o CDC com sua lotação plena, que é de cerca de 380 pessoas.
Lembro que quando se vai ao Margarida Schiwazappa, em Belém, paga-se ingresso, o que é, diga-se, uma prática em quase todos os lugares do mundo.
Desde a reabertura do CDC já realizamos 10 espetáculos, sendo que apenas dois tiveram couvert artístico. E não foi isso que limitou acesso ao local, já que o valor cobrado era inquestionavelmente popular. Além disso, mesmo que fosse gratuito, o público seria o mesmo em função de questões de segurança, como já mencionado acima.
Lembro ainda, que contradizendo o alegado por ti, quase todas as nossas ações são em praça pública, a exemplo do Festival Jeca Tatu, Festival de Dança, Festival de Música e o Curta Carajás, em uma demonstração inconteste que há na Secult uma preocupação pela democratização de acesso à prática cultural.
atenciosamente
Cláudio Feitosa
secretário municipal de Cultura
Fabio Souza do Nascimento
11 de setembro de 2011 - 14:13bom, gostaria de saber também quando o a secretaria cultura de parauapebas organizará um festival de pagode ou samba de roda para a comunidade e trabalhadoderes de outra região e que vivem na região?
Fernando
31 de agosto de 2011 - 08:15Bom, gostaria de saber como será esse show da Rita Ribeiro que acontecerá no dia 10. A quantidade de pessoas será limitada? Quanto custará o ingresso? Onde posso ver mais informações a respeito do evento?
claudio feitosa
23 de agosto de 2011 - 15:43Sr. Marcos,
O Novo CDC é um lugar com espaço limitado. Por questões de segurança, o acesso ao local deve ser restrito. Não há nisso nehuma prática “burguesa”, e sim de bom senso.
Ao contrário do que dizes, não havia lugar vazio, estando o CDC com sua lotação plena, que é de cerca de 380 pessoas.
Lembro que quando se vai ao Margarida Schiwazappa, em Belém, paga-se ingresso, o que é, diga-se, uma prática em quase todos os lugares do mundo.
Desde a reabertura do CDC já realizamos 10 espetáculos, sendo que apenas dois tiveram couvert artístico. E não foi isso que limitou acesso ao local, já que o valor cobrado era inquestionavelmente popular. Além disso, mesmo que fosse gratuito, o público seria o mesmo em função de questões de segurança, como já mencionado acima.
Lembro ainda, que contradizendo o alegado por ti, quase todas as nossas ações são em praça pública, a exemplo do Festival Jeca Tatu, Festival de Dança, Festival de Música e o Curta Carajás, em uma demonstração inconteste que há na Secult uma preocupação pela democratização de acesso à prática cultural.
atenciosamente
Cláudio Feitosa
secretário municipal de Cultura
Marcos
22 de agosto de 2011 - 19:52Esse secretario consegue nos fazer continuar a pensar em cultura. Mas é uma pena que ele ainda tem práticas extritamentes burguesas, na Re-inauguração do CDC(centro de desenvolvimento de cultura), ingressos pagos, limitados e classistas, apenas a quem ele quiz pode entrar no show do Nilson Chaves na sexta. Ambiente interno vazio, pessoas todas sentadas (nunca vi dançar calimbó sentado) e muitas do lado de fora, excluidos da cultura que ele se diz construir em Parauabas. Senhor secretário, a cultura de um governo é para o povo, não achas que a burguesia já não tem verba própria para bancar sua própria cultura ainda tem que gastar o erário público pra isso? Deixa de mechan e faça cultura de verdade…