Grande parte do plantio recorrente de eucalipto em algumas áreas da região sudeste, principalmente entre Marabá e Tailândia, está morrendo.
O desfolheamento generalizado da espécie caracteriza efeito mórbido de sintomas externos degenerativos.
Em Goianésia, onde existe grande área reflorestada, as árvores de eucalipto com mais de dois anos estão quase todas em processo de distúrbio fisiológico, numa prova de que alguma doença deve estar atacando o plantio.
Fotos mostram folhas de eucaliptos em processo degenerativo.
Ferreira
6 de agosto de 2011 - 16:26Hiroshi Bogéa, morei na cidade de Dourados-MS e lá tem uma rua chamada Ponta Porã, que é mão única, no local onde existia uma arvore, a rua se divide em duas e volta ser única assim que passa a arvore.
Já aqui em Marabá a prefeitura cortou um pé de jatobá localizado no canteiro central da VP-8, em frente à Folha 28.
Cortar o pé de jatobá localizado no canteiro central é um crime e até agora nenhum órgão ambiental se manifestou contrário a esse crime.
Navarro
1 de agosto de 2011 - 17:39A utilização do Eucalyptus é muito criticada devido uma série de paradigmas associadas a esta cultura, como secar o terreno, empobrecer e etc, isto cientificamente ja foi comprovado que não esta relacionado a esta cultura.
Ja me pergutaram se existe na amazonia outra espécie florestal que possa substituir o Eucalyptus tenho certeza que sim, mas infelizmente os nossos centros de pesquisa ainda não detectaram esta espécie florestal. Com isto a utilização do Eucalyptus ainda se faz necessário, pois antes de planta-lo ja sabemos o que iremos obter em termos de volume de madeira, e com isto diminuir ou mesmo cessar a pressão sobre a madeira nativa.
O que acontece aqui na nossa região diferentemente de outros locais e com raras exceções este plantio desta cultura tem que ser cercado com uma série de cuidados com relação a prevenção de fogos, manutenções e etc, o que as vezes não acontece com isto o que se pretende obter e diferente do que foi planejado.
Mas deixando este aspecto técnico, toda a empresa que consome madeira tem que ter reposição (Siderúrgicas, matadouros, olarias, padarias e etc), o que com rarisimas exceções não observamos nesta parte do País, então quem paga o pato são as madeiras nativas, ” até quando”.
Prof. Alan
1 de agosto de 2011 - 15:54Hiroshi, que mal pergunte: qual o motivo de se plantar eucalipto no Sul do Pará?
Reflorestar com árvores nativas não seria mais barato? Eucalipto é viável no nosso clima equatorial/
Profesor Alan, o comentarista Navarro, abaixo, talvez responda a suas indagações. Abs
Navarro
1 de agosto de 2011 - 12:21Caro Hiroshi,
Esta havendo nesta região, Jacunda e Tailandia, negociação do plantio de Eucalyptus do setor guseiro (Marabá) para uma empresa de um outro setor. Este plantio pode estar vinculado ao compromisso de reposição florestal assumido junto aos orgãos ambientais , se estiver, não pode haver concretização da comercialização.
Agradeço a atenção.
Navarro
31 de julho de 2011 - 16:54Podemos observar que as fotos retratam as consequencias de incendio ( brotações ao longo do fuste), que poderiam ser evitado com medidas simples, na época do verão através de: aceiros, manutenção do Eucalyptus e mesmo vigilancia e combate a incendios, infelizmente algumas empresas plantam o Eucalyptus e o abandonam. Voce não retratou nas fotos mas também existem nesta região clones de eucalyptus suscetíveis a ataques de fungos, que também fizeram um grande maleficio, resultado da importação de clones de outras regiões do País.
Jones
31 de julho de 2011 - 08:49Meu caro Hirooshi, os eucaliptos em questão, plantados no município de Goianésia do Pará, sentido Belém foram incendiados por algum enviado de satanás… infelismente grande parte das árvores morreram.
Abraços.