Hoje, segunda-feira, 9 de julho, eu quero a rosa mais linda que houver.
É tempo de reverenciar Sílvia, esse vício gostoso a permear minha vida.
Acho que nasci homem pra ter a noção de como é bom conhecer a fundo a mulher. Nada no mundo deve ter sido feita de forma tão perfeita para seduzir e cativar usando-se de tão pouco. Duvido, aliás, que a fêmea de qualquer outra espécie possa ser tão diversa, tão complexa e cheia de pequenos detalhes como as mulheres. Só que Sílvia tem detalhes a mais.
Luiz Fernando Veríssimo, na velha questão sobre a origem da humanidade, defende o meio-termo: “Empate entre Darwin e Deus. Aceito a tese darwiniana de que o homem descende do macaco, mas acho que Deus criou a mulher”.
Há controvérsias aí. Deus criou a Mulher, verdade. Algumas mais mulher do que outras, porque se assemelha a um bom vinho, que a gente degusta com prazer e entendimento. Nessa categoria, Sílvia se encontra.
Eu e ela já tivemos desencontros, desses que ocorrem para deixar saudades e reatar na frente uma amizade mais sólida. Os encontros são vastos. Todos os dias se fortalecem.
Hoje, a rosa mais linda que houver para uma doçura múltipla alimentando outras doçuras de urgências tormentas. Porque o dia é diferente, como que aguardando febril e simétrica beleza saindo de uma fruta em tela. Flutuando como tese filosófica, deslocando-se em forma de conceito.
Próximo a Silvia, interessante se tornam as coisas. Quando se recolhe, as palavras se calam diante de paisagens inteiras. Silêncio total. Levíssima ausência a nos levar ao ar. Intimidade com rumor de águas fundas.
Em tempo maior, ela é alegria, singeleza e suavidade-. plenamente líquida derramando oceanos com o olhar
A rosa mais linda que houver, nesta segunda. Porque precisamos -, eu, Sonia, Thiago e Juliana -, tateá-la com o mais sensível toque para realçar mais ainda seu jeito seda-feminina.
Minhas mulheres vivem todas aqui, na minha mente e peito. Cada uma tendo me ensinado um pouquinho de cada coisa. Umas mais presentes que as outras. Sou grato a todas elas. Sou quase um filho delas todas. Pai. Fui amante, irmão, marido e amigo. Sempre serei um admirador.
O mundo tinha que parar para fazer reverência a Sílvia.
Fazer-te um verso? É pouco! Muito pouco. Melhor pedir ventos para espalhar brisa de verdade em forma de Lua Cheia.
Os filhos nunca serão antigos. Não possuem datas. Na constância, são sempre filhos.
Hoje eu quero a rosa mais linda que houver.
Anonymous
12 de julho de 2007 - 17:31Parabens, Silvia. Nosso beijo carinhoso.
Lorena e Enzo
Anonymous
12 de julho de 2007 - 12:50Eu conheci Silvinha quando ela atuou como assessora de imprensa da Câmara de Marabá. Ela é tudo isso que você como pai coruja descreveu. Além de linda, é doce e super educada.
Parabens, Silvia. Um pouco atrasada, mas o gesto é de coraçao.
Uma fã.
crisblog
10 de julho de 2007 - 17:34Não agradeça…você é maravilhoso por natureza !
Beijos.
hiroshi
10 de julho de 2007 - 13:36Cris e Lauande, obrigado – de coração.
Beijos.
Eduardo André Risuenho Lauande
9 de julho de 2007 - 20:37Bonitas palavras!!!
crisblog
9 de julho de 2007 - 20:06Parabéns à família Bogéa.
Beijos.
hiroshi
9 de julho de 2007 - 19:29Eu conheci a Silvia numa reunião na Comus. Posso dizer que tens uma filha maravilhosa. Parabéns.
Fátima Cruz – Belém