Leva a data de 22 de junho/11, o recibado da direção estadual do Partido Verde ao pedido de desligamento da legenda da vereadora Vanda Américo, de Marabá.
Como o PV decidiu lançar candidatos a prefeito nas cidades pólos do Pará, Vanda preferiu desligar-se do partido mediante posição dela declarada de apoio à provável candidatura a prefeito de Sebastião Miranda (PTB).
Bico fechado
9 de julho de 2011 - 15:08Caro benjamim, procure se educar um pouco mais, o meu comentário a respeito da vereadora se vc observar foi interrogação e não afirmações Ok!
Anônimo
9 de julho de 2011 - 13:51Ao Cavalcante,
Sem raiva ou rancor. Penso com o cérebro e não com o fígado. A que mesmo tu te referes lá em cima, entre parenteses? Não está claro. Continuo convidando-o para uma conversa. É preciso colocar alguns pontos nos ís. Este espaço não serve para ilações, desconversas, ataques desastrados, falhas com a verdade.
Cavalcante, precisamos conversar. Educadamente, se for do teu agrado.
Abraços,
Agenor Garcia.
Luis Sergio Anders Cavalcante
9 de julho de 2011 - 09:08Os das 20:00 e 20:55 hs. tem razão, o extinto Maraluar teve essa faceta de proporcionar a exclusão e humilhação de pessoas mais humildes que para a praia se deslocavam, permanecendo ao redor da cercada ” área exclusiva ” onde acontecia o baile. Quanto à devolução do mandato ao partido (PV), acho pouco provável, haja visto, matéria lida por mim no CT de hoje (09/07) dando conta de que o PV não reinvindicará tal procedimento. Em 09.07.11.
Anônimo
8 de julho de 2011 - 20:55Ela tem que devolver o mandato que pertence ao PV.Ela é ou não é a mulher coragem? Nunca levantou a bandeira do PV.
Anônimo
8 de julho de 2011 - 20:00Esse Maraluar é a maior exclusão social. É humilhante ver o povo fora daquela estrutura toda construida com o dinheiro público,cadê a mulher coragem? coragem para defender os trabalhadores durante o governo do Tião Miranda? Ela nunca defendeu partido nenhum o unico partido dela se chama Tião.
Luis Sergio Anders Cavalcante
8 de julho de 2011 - 16:30Quanto à saída de Vanda do PV (ou teria sido convidada a sair ?), percebe-se claramente, que a vereadora pensa e age com exarcebado narcisismo (só pensa em sí) e não em quem sufragou voto favoravel a ela – característica quase inerente à todos os políticos atuais – Não se defende políticas públicas voltadas para os mais desassistidos. Ditado antigo diz : ” Pedra que muito se muda não cria limo jamais “. Então, esse muda-muda de partido nada mais é do quê conveniência pessoal. Em 08.07.11.
Luis Sergio Anders Cavalcante
8 de julho de 2011 - 16:06Disse e repito : Quando se lhes pisa nos “calos”, a coisa degringola. Partem para a intimidação(não a temo). Seria engraçado, se trágico não fosse – e que intecionalmente o Sr. Agenor não fala – sobre as “doações” de dinheiro público para os Maraluar de Vanda, aliás, a última “doação”, foi votada na CMM, ” à toque de caixa” na última Sessão da CMM ainda gestão Miranda e, salvo engano, deve ter registro. Ou será que “deletaram” ? Resta, especificar de que “grandeza” o Sr. Agenor fala em relação à cunhada (Vanda). A provocação de Agenor, embora educada, caros leitores, está eivada de raiva/rancor (sabem a que me refiro), motivo pelo qual a desconsidero e deixo de lado. Declino tambem dos “abraços” em final de seu comentario, sugerindo que os guarde para os seus. Em tempo : ” Só da Terra ” era o nome de fantasia usado pelo grupo para “recebimento” de valôres que financiavam os Maraluar – felizmente extinto – cujo representante e/ou responsavel principal, era a vereadora. Em 08.07.11.
Anônimo
8 de julho de 2011 - 14:09Vanda,
Ao Cavalcante: não vim puxando cachorrinha. Vim a convite de Haroldo Bezerra para trabalhar. Não pertencemos a grupelhos. Sem advogar em causa própria, Vanda é uma grande vereadora, digna dos grandes filhos desta Marabá que sabe receber quem a adota para trabalhar e viver com dignidade. Nunca fomos subservientes nem lacaios. Desafio Cavalcante a provar o contrário. Graças a Deus, fazemos parte de uma família honrada, nunca fizeram mal a ninguém. Vanda e seus irmãos, sabem muito bem que tipo de pai e mãe tiveram e como foi a educação que receberam. Então, Cavalcante, onde queres me encontrar para uma conversa entre pessoas civilizadas que somos? Marque o local e a hora. Estou à sua disposição.
Ao José Raimundo: é melhor ser anônimo que um homônimo. Vanda não merece o seu comentário. Ela é uma grande vereadora. Voce sabe do que estamos comentando.
Ao Coruja da Silva: mancada, não seo Coruja. Jader tem razão: os ingratos contemplados somem. É o grande predicado deles. É ou não é?
Abraços,
Agenor Garcia
anônimo
8 de julho de 2011 - 12:58A voz do povo.
Não parece Não, é. Agenor (Ô Glória!) marido de Katia, irmã de Vanda. Conforme a legislação civil, são cunhados. Bem oportuno e preciso os comentários de Luis Sérgio Anders.
George Hamilton Maranhão Alves
8 de julho de 2011 - 11:55Será que foi feito em combinação com a Marina?
Luis Sergio Anders Cavalcante
8 de julho de 2011 - 10:40O José Raimundo(?) às 13:21 hs. tem razão. Aliás, esse Agenor Garcia parece que vem a ser cunhado de Vanda. Advogar em causa própria é bem característico dos grupelhos de aproveitadores (Agenor/Kátia/Vanda) quando se lhes pisam nos “calos”. Muito cara-de-pau, que aquí chegou “puxando a cachorrinha” e se deram bem nos (des) governos de Tião Miranda, do qual aliás, foram, e permanecem como subservientes/lacaios. Sobre denuncias de Vanda contra Maurino, não faz mais que obrigação pelo cargo que ocupa(vereadora) e, principalmente porquê interessa muito mais ao Dep. Tião. Seria interessante – e revelador – que durante os verborrágicos discursos, Vanda falasse sobre as “ajudas” – e que ajudas – anuais que a CMM, lhe ofertava para realizações dos Maraluar (festa elitizada), com mesa à hum (01) salário-mínimo, de valôres entre 180 a 200 mil reais, além da estrutura da SEVOP. Então, Sr. Agenor Garcia ? Em 08.07.11, Marabá-PA.
Benjamin Rodrigues
7 de julho de 2011 - 23:09Verdade seja dita, com relação às últimas denúncias feitas pela parlamentar Mirandista, o quase-prefeito Maurino deu uma resposta sapeca-iá-iá, do tipo “fique na sua” ou “informe-se antes de denunciar”.
Pelo menos desta vez Magalhães não fez gol contra.
Bico fechado
7 de julho de 2011 - 20:17A meu ver, pelo menos em denúncias foi a vereadora mais atuante, incluindo o vereador Edivaldo.
Ou as suas denuncias eram todas infundadas?
Rodrigo Flores
7 de julho de 2011 - 16:12Ela usou o PV para se eleger, apenas. Fez isso com o PSB, também. Retorna ao ninho antigo.
Se deixará saudades, quem dirá?
José Coruja da Silva
7 de julho de 2011 - 15:30Que mancada, hein, Agenor Garcia? E ainda por cima citando o “grande filósofo” Jader Barbalho. Eu hein!
Marabaense bacana
7 de julho de 2011 - 14:36Felizmente deram um chega pra lá nessa maldita que já passou por meia dúzia de partidos, afe Maria, mangalô tres vezes, cai fora coisa ruim…….
José Raimundo
7 de julho de 2011 - 13:21Ô seu Agenor que eu não sei nem quem é, só tem um José Raimundo no mundo? Eu não conheço nenhum senador, seja ele corrupto ou não, apenas expressei o meu sentimento, a vereadora Vanda saiu do PV porque queria mandar e não deixaram, vai mandar em outra freguesia agora.
agenor garcia
7 de julho de 2011 - 12:13José Raimundo,
Que é isso, Zé? Racalque? Voce é aquele que andava com aquele senador corrupto? Que aliás, te deixou na mão, quando voce mais precisou? Pelo que me consta, a Vanda sempre o tratou com o maior respeito. Voce e sua família, que quando precisaram, tiveram toda deferência de Vanda.
Sabe qual é o maior predicado de um ingrato, Zé Raimundo? Eles aprontam, e somem. Já dizia Jader Barbalho. “A vantagem de um ingrato é que, contemplados, eles desaparecem, sempre”, já dizia JB.
José Raimundo
6 de julho de 2011 - 21:28Já foi tarde, vai mandar agora lá pros lados do PSB, o vereador Alecio que se cuide, essa daí não deixará saudades.