Animados, às vezes; desnecessariamente agressivos, na maioria das manifestações -, os grupos criados no Facebook para defender a instituição dos Estados de Carajás e Tapajós estão perdendo tempo gerando mensagens abusadamente inócuas – além de rancorosas.
Da mesma forma que não se pode aceitar a satanização de líderes defensores da divisão territorial – entre os principais, os deputados Giovanni Queiroz (PDT) e Asdrubal Bentes (PMDB) -, promovida pelos defensores do Pará , é deprimente ler textos, quase todos mal escritos, atingindo a honra do deputado Zenaldo Coutinho (PSDB), chefe da Casa Civil de Jatene.
É de extrema canalhice proceder como fazem – tanto de um lado, como de outro.
Os três políticos têm a virtude de nunca terem recuado em suas propostas.
Os dois primeiros, lutando pela aprovação da divisão; Zenaldo, dizendo não.
O Chefe da Casa Civil nunca ficou em cima do muro, como muitos outros que usam dois discursos: um para agradar os divisionistas – quando perambulam pelo Oeste e Sul do Estado; outro para mostrar o paraensismo genuíno -, andando pela Região Metropolitana.
O blog entende não haver mais espaço para gaiatices.
A hora é de convencimento, não de esculhambação.
Hudson Jr.
29 de junho de 2011 - 23:02Concordo em parte Hiroshi, realmente os grupos criados no Facebook estão sem foco/objetivo, está mais para mural de pensamentos do que para mobilização da causa. Agora quanto a questão do Zenaldo Coutinho acredito que devemos sim ser contrários a suas posições, até porque acredito eu, este Sr. não conhece nem um pouco da realidade da nossa região, não conhece os números que validam a divisão do estado do Pará que será benefica até para eles de lá e sai em qualquer evento por motivos egoístas divulgando a teste de que “O Pará deve permanecer unido”. Mas sabe oque me conforta? É que o movimento da criação do estado do Carajás já tomou um rumo sem volta.
Val-André Mutran
29 de junho de 2011 - 20:20É a livre manifestação do pensamento Hiroshi. Embora não sou partidário de ataques gratuítos, o que vemos na realidade, e você sabe disso, são ataques rasteiros, inclusive à honra de pessoas sem nenhuma nódoa em sua carreira política.
Diariamente os veículos de Comunicação da Capital, publicam notas imundas da escola do jornalismo marron.
Se estão nos chamando para o acerto, não o terão. Ao contrário: chegou o momento de todos nós, sulparaenses e tapajônicos darmo-nos as mãos e numa só voz, gritar a plenos pulmões: chega!
Contestaremos o complô que ora está sendo mobilizado em Belém com uma camapnha limpa e inesquecível.
Eu, há muito, esperava por esse momento. O de revelar-mos, à todo o povo paraense, a desídia governamental a qual somos tratados desde sempre.
Há quatro séculos, para ser mais exato.
Claudio Pinheiro Filho
29 de junho de 2011 - 11:03Parabéns pelo post.
Essa é a verdadeira forma de discussão, o debate deve ser no campo das ideias. Falácias denegrindo a postura política, não se contextualizam no processo emancipacionista. Cabe a nós, separatistas, o convencimento de que é melhor para nossa região o desmembramento.
Vamos parar com essa “baboseira” de que essa é uma luta de politico “A” x politico “B”. Giovanni Queiroz e Asdrubal, não são os donos, nem mesmo serão os mandatários desse estado. Caberá ao povo essa decisão. Bem como, o secretário, Zenaldo Coutinho, nao é, nunca foi e jamais se apropiará do estado paraense -Desculpem o pleonasmo- o povo decide seus governantes. Essa não é uma guerra civil, é apenas um direito constituinte que uma localidade tem de se manisfestar. O plebiscito serve exatamente para isso, para que eu, você e todos os envolvidos, no momento do voto, façamos a melhor escolha, fundamentada nas informações obtidas durante o processo.
Mais uma vez parabéns, Hiroshi! Há muito havia notado esse desvirtuamento no debate.
José Coruja da Silva
29 de junho de 2011 - 08:57Nós, como habitantes da região, sabemos das carências desta e temos consciência de é preciso formar um novo estado para desenvolvê-la. Ninguém, entretanto, é obrigado a votar pela emancipação. As opiniões divergentes devem ser também respeitadas. Tentar o voto pelo “sim” à força é violência, ditadura, fundamentalismo. E isso não reflete a alma do povo brasileiro. Eu mesmo conheço dezenas de marabaenses que, por um ou outro motivo, são contra a ciração do Estado de Carajás. O que se vai fazer com eles, então? Bater, prender, matar, fazer suas famílias reféns para que votem a favor? Eu creio que não.
Anônimo
28 de junho de 2011 - 23:27Parabéns Hiroshi
É preciso que todos sejamos civilizados e abertos ao bom combate democrático.Imagino que se o plebiscito for feito e a população do Pará for contra a divisão do estado para formar os outros dois,haverá conflito civil destes despreparados que de um lado e outro agem como torcedores de time de futebol.Calma e juizo minha gente.
iris
28 de junho de 2011 - 21:29Gostaria de fazer parte do grupo carajas tapajos no facebook
Marabá
28 de junho de 2011 - 16:41Eu mesmo já deixei de ler/frequentar o Grupo Pró-Carajás por não ter mais saco para ler tanta besteira e coisa repetida. Começamos a agir da mesma forma que tanto criticamos, com intolerância e despreparo.