Comportamento antipático e deprimente -, essa insistência da diretoria do Clube do Remo tentar safar todos os seus males subtraindo uma vaga conquistada em campo pelo Independente, de Tucuruí.
A decisão do Tribunal de Justiça Desportiva do Pará, votada na noite de ontem, 20, de não reconhecer recurso impetrado pelos azulinos, é mais um ato desmoralizante a achincalhar a história de quase cem anos do glorioso clube paraense.
Marcio Mamede
25 de junho de 2011 - 09:05Leão Decente
Lucio Flavio Pinto postou no O Estado do Tapajós(Feliz coincidencia).
Sou sócio remido do Clube do Remo. Mesmo assim, decidi colaborar quando recebi a primeira cartela para fazer depósitos em benefício do clube. Nunca recebi a prestação de contas da campanha. Por isso, joguei fora o segundo carnê, quando me chegou.
Minha ligação com o Remo era através da natação, que era rentável e eficiente ao tempo em que freqüentava a piscina, embora a água sempre deixasse muito a desejar, como o vestiário. Mesmo assim, o velho servidor que nos atendia invariavelmente estava com salário bem atrasado. Alguma “vaquinha” era organizada para que se alimentasse. O departamento se mantinha graças à abnegação, quase heróica, de alguns dos seus integrantes.
As atenções da direção se voltavam apenas para o futebol. Com a total falência e descrédito do Remo em chuteiras, proponho que se pratique agora uma política salvadora, de terra arrasada, com aquela bomba neutra que os americanos inventaram para matar pessoas sem destruir instalações físicas.
Mandar todo mundo embora, de jogadores a cartolas, fazer a convocação de jovens que se sintam honrados ao envergar o uniforme do time, dar-lhes as melhores condições possíveis para se adestrarem como atletas, supervisionados por gente competente e honesta, e apostar na prata da casa para o retorno do Clube do Remo às trilhas da sua história gloriosa.
Tudo novo. Todos comprometidos com a dignidade de uma autêntica instituição da terra. Ainda que haja choro e ranger de dentes, faça-se a mudança radical. As pessoas passam. A instituição é permanente.
Marcio Mamede
24 de junho de 2011 - 20:08Siceramente, depois da passagem ,em 2007, deprimente de um ex atacante do Botafogo que sequer fez um gol, eu afirmava que um dos(um dos) que mais prejudicam o futebol azulino é o setor juridico. não tem sequer a idéai de firmar contratos lastreado na produtividade(no caso de atacantes,gols). o cara saiu daqui e fez só um gol e posteriormente requereu 600 mil em indenização. pode! e quem firmou contrato com esse cara? dai partem as mazelas do futebol remista. ai, quem sofre é o torcedor