Até o ano de 2000, a prefeitura de Marabá realizava anualmente um dos festivais de música mais concorridos e de credibilidade do país. O Fecam, ainda no final do primeiro mandato de Geraldo Veloso, por imposição do então vice-prefeito e secretário de Obras, Sebastião Miranda, foi suspenso sob alegação de que dava muitas despesas e não gerava nenhum retorno ao desenvolvimento da cultura local. Na verdade, Tião media o custo-benefício do festival como se fosse exclusivamente uma conta de somar ou dividir sem levar em conta o contagiante clima positivo que pairava sobre o município, a troca de experiências entre os artistas locais e de todo o país que para cá se deslocavam e o incremento de faturamento nos diversos segmentos da economia – hotéis, táxis, lanchonetes, restaurantes, barqueiros, barraqueiros das praias, etc.
Sebastião, será lembrado eternamente como o prefeito que sepultou o Fecam.
Hiroshi Bogéa
25 de agosto de 2007 - 20:43Danielle, aqui é assim mesmo. Não se dilacere diante dos comentários mais ácidos dos anônimos. Uns chegam batendo pesado, outros apenas reforçam o texto, alguns elogiam. Siga parte dos conselhos da Marta, relaxe..
Um abraço e volte sempre, querida.
Danielle Galvarro
25 de agosto de 2007 - 16:05Acho engraçado anonimos fazerem esses comentários… se não tivesse asfalto e fosse tudo empoeirado como era antes iam falar que o cara não faz nada. Anonimo vai trabalhar e procurar o q fazer vagabundo
Anonymous
30 de junho de 2007 - 17:36Ele so faz aquilo que o Franco aprova. Tem que sobrar sempre dinheiro para o asfaltamento feito na cidade pela Construfox. Toda a cidade sabe disso.