O promotor de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público, Jorge de Mendonça Rocha, concluiu que a desembargadora aposentada Maria de Nazaré Brabo de Souza, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado (TJE), e o marido dela, o médico José Américo Moraes de Souza, “praticaram ato ilícito, resultando em enriquecimento ilícito e em danos ao erário”. A matéria publicada no Diário do Pará é de Ana Célia Pinheiro.
Aperta, promotor. Bota essa turma pra devolver o que não é dela!
Anonymous
22 de junho de 2007 - 16:28Esse é um poder que até bem pouco tempo era intocável. Nós vemos estarecidos aqui no Pará, a podridão de membros do judiciário que usam de autoridade não para tornar a justiça possível mas para intimidar.São distantes do povo e brincam com a lei. Ainda bem que eles, os corruptos da lei, não são maioria no poder.