Não tem procedência afirmativa da Cosipar, em nota enviada à imprensa, de que a interrupção dos incentivos fiscais à empresa recomendado em relatório do governo do Estado tornará inviáveis projetos em fase de implantação para a verticalizaçao da cadeia produtiva do minério, “como a produção de peças a partir do beneficiamento do ferro-gusa”. Quem está sendo punida é a Cosipar.
A Usipar, outra empresa do grupo de Luiz Carlos Monteiro, em fase de implantação em Barcarena, é quem tocará a indústria de transformação. Esta não foi incluída no relatório. Pelo menos por enquanto.
hiroshi
21 de junho de 2007 - 20:14Caro anonimo 2:49 – De nada adianta mexer em publicidade agora e em projetos sociais. Primeiro, o setor tem que investir, e muito, em reflorestamento, passando por projetos sociais. Segmentados esses projetos, aí já se pode pensar em marketing.
Anonymous
21 de junho de 2007 - 17:49Soube que ,entre os industriais do setor o mexido é grande. Uma decisão já teria sido tomada: investir em publicidade , projetos sociais e o fundamental: reflorestamento. É fonte segura nego.
Anonymous
21 de junho de 2007 - 00:21A Cosipar está ha mais de 20 anos enganando as autoridades e estimulando a destruição da floresta. Tem mais é que obrigar esse empresa a reflorestar, cobrando dela o ônus causado.
hiroshi
20 de junho de 2007 - 15:38A Sectam é pouco. A polícia é pouco. O modelo está todo errado. Os caras faturam mundos & fundos às custas de igarapés, árvores, exploração de mão de obra barata, concentrando riquezas nas mãos de uma elite de predadores.
Juvencio de Arruda
20 de junho de 2007 - 14:59Sim, Hiro, e se inviabilizar? Qual é o problema? Mas que cara de pau!Então o meio ambiente pode inviabilizar? O trabalho escravo pode viabilizar, mediante a compra de carvão ilegal obtido ás custas dessa “modalidade” de relação trabalhista?
O lucro é qu não pode ser inviabilizado, dane-se o resto.
Só a SECTAM é pouco.
A Policia tem que entrar na questão, Hiro.