Presidente da Comissão Pró-Criação do Estado do Maranhão do Sul, o empresário de Imperatriz, Fernando Antunes, ocupa também a secretaria Especial de Desenvolvimento Regional do Estado, criada pelo atual governador Jackson Lago para fortalecer o movimento de emancipação da região. “ Em nosso estado, o governador apóia a divisão, consciente de que esse direcionamento é o melhor caminho para se encontrar a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, revelou. Além de Jackson Lago, o projeto de emancipação do Maranhão do Sul é apoiado pelos senadores Edison Lobão e José Sarney.
hiroshi
17 de junho de 2007 - 16:51Anonimo 10:46 PM. Clima favorável à divisáo do território maranhense existe em São Luís também. Sempre que vou lá, absorvo esse sentimento nos papos. A situaçao do norte-maranhense é bem pior do que a do Sul do Pará. Ali estagnou-se tudo.
Anonymous
17 de junho de 2007 - 02:26Pacblog – No patiodoauditório onde o correu o simposio,estava sendo vendido uma revistinha infantil com o nome de”O PAHAÇO PINTADINHO” na hora pensei: o Deputado Wandecok está publicando uma revista?
Anonymous
17 de junho de 2007 - 01:46Hiroshi, como profundo conhecedor da situação sul-Maranhense (ex rádio ImperatrizAM) sabe que o descaso de São Luis, foi quem motivou e continúa motivando a proposta da divisão. E essa de dizer, que só a área emancipanda está interessada não condiz com a verdade. O norte-Maranhense já se convenceu que a área a permitir desmembramento será melhor administrada.
Anonymous
16 de junho de 2007 - 12:25Se o plebiscito for em todo o estado, o Maranhão do Sul não passa. O sentimento de divisão é apenas na região interessada.
Bia
16 de junho de 2007 - 09:58O Sarney é uma graça!
Nem disfarça que o Amapá é apenas “micagem” pra manter mandato….rsrsrs…
Abração.
crisblog
15 de junho de 2007 - 23:42Caramba…Val e Hiroshi…a coisa foi boa por aí..era isso que eu queria saber..da movimentação…e fora do local dos debates, a cidade viveu essse clima?
Ai.ai.ai… a coisa tá pegando fogo mesmo!
Beijos aos dois!
Val-André Mutran
15 de junho de 2007 - 21:58Preocupa não Hiroshi. O Pará, mais cedo ou mais tarde chegará nessa compreensão.