Quem ler as declarações da ex-servidora da Assembleia Legislativa Mônica Pinto, na edição de domingo do jornal O Liberal, de cara, assimila leitura de que a moçoila não tem nada de santa: pecou tanto quanto seus chefes superiores autores verdadeiros dos desvios de recursos.
Ela simboliza a máxima popular do “sujo falando do mal lavado”.
Só com ingredientes adicionais de bombásticas revelações que vem sustentar o que muitos – inclusive este pôster -, suspeitavam.
Por mais alguns personagens e veículos de imprensa tentem jogar toda a responsabilidade às costas de Mônica, ela era verdadeiramente uma “colaboradora interessante para eles” (os idealizadores das tramóias) – conforme declarou a repórter Enize Vidigal, ou seja, cumprindo ordens superiores para “legalizar” o roubo.
Se desse angu o ex-presidente da Assembleia Legislativa, Domingos Juvenil (PMDB), e mais uns e outros deputados não saírem como autênticos afanadores de dinheiro público, as autoridades paraenses estarão com seus pés, e mãos, na lama, tanto quanto os ladrões engravatados com mandato popular.
Diz desses, aqui neste blog, depois de rápida passagem por Altamira, o pôster reproduziu imagem que os altamirenses tem do conterrâneo político, na expressão de um cidadão ouvido na rua da cidade.
A frase do senhor desenha sugestivamente os fatos recentes: – O Juvenil? …, rum!, é ´mala´!.
anonimo
25 de abril de 2011 - 20:06Caro Bogea, Acho que esta lei do nepotismo é uma balela! Em Piçarra, a esposa do prefeito é secretaria de saúde, a cunhada é secretaria de finanças. o irmõa é o presidente da comissão de licitação e assim segue a lista e não da em nada.