Emeio enviado pelo juiz César Lins, da 1a Vara Cível de Marabá, esclarece que o encaminhamento de ofícios às autoridades policiais recomendando maior controle por parte de agentes no exercício da autoridade, dentro de casas noturnas de Marabá, não teve a intenção de expor as instituições, nem caráter generalizado.
Teor da mensagem do juiz:
Venho a público esclarecer que de forma alguma minha intenção foi generalizar as instituições policiais, como me colocou o pessoal da PF. Tenho todo respeito pelas polícias federal, civil e militar. Denunciei condutas isoladas que vêm se manifestando, infectando todo o sistema repressivo. Assim, peço desculpas se o ofício sobre a carteirada soou generalizado, todavia, em relação aos demais termos, mantenho-os na integra. Aproveito para informar que este juiz não deu qualquer determinação as autoridades, apenas informou uma situação que é retratada por todos, cabendo a Policia a investigação do fato, coibindo estas condutas. Não se precisa apontar culpados à Polícia e sim fatos, culpados cabe a Justiça dizer quem os são, depois de um processo sob a ampla defesa.
Grato. César Lins
Nota do blog: segunda-feira, 18, publicaremos post comentando a repercussão da medida do magistrado, bem como avivando memórias esquecidas de algumas autoridades locais.
Anônimo
17 de abril de 2011 - 20:46O senador e ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB-MG) se recusou a fazer o teste do bafômetro e apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida em uma blitz da Lei Seca, na madrugada deste domingo, na Avenida Bartolomeu Mitre, no Leblon, na zona sul do Rio. De acordo com o Governo do Rio, o político mineiro se recusou soprar no aparelho que determina a concentração de bebida alcoólica no organismo, por meio da análise do ar exalado dos pulmões da pessoa. Em seguida, ele apresentou a CNH vencida e o documento foi apreendido. O político mineiro foi multado em R$ 957,70 por recusar o bafômetro e em R$ 191,54 pela habilitação vencida.
Maria
17 de abril de 2011 - 19:19Qual é o problema afinal? Esse povo da PF está a trabalho ou se divertindo nas boites, bares e afins? Se estiverem trabalhando acho justo não pagarem, mas se estiverem se divertindo têm que pagar sim, igual ao restos dos mortais, ora ora.