O clima está pesadíssimo dentro da Cosipar com a demissão sumária de importantes executivos, entre eles, a pessoa responsável pela área de Licenciamento Ambiental, o gerente de Floresta, e o gerente da Usipar, em Barcarena. O primeiro recebeu Aviso sob alegação de que estava prejudicando a imagem da empresa, enquanto o novo profissional contratado para substituir o gerente da Usipar já estaria ameaçado de perder o brevíssimo cargo por ter cometido procedimentos equivocados com danos ao grupo siderúrgico.
Repórter voluntário do blog garantiu ao final da tarde de ontem (14) que Luiz Carlos Monteiro, presidente da estrutura industrial, teria decidido optar pela contratação, a partir de agora, de profissionais na forma de pessoa jurídica. Caminho mais curto para pagar menos encargos e com o direito legal de livrar-se deles mais rapidamente a custo também menor.
menina
18 de maio de 2007 - 12:27Ei menino…posso colocar a sua poesia em outro blog?
Uma amiga está me convidando para dividir o seu blog, do tipo quatro mãos.
Quero trabalhar a produção intelectual do nosso povo…depois de pronto o blog, que terá de tudo – música, vídeos, fotografias e textos, faço o comunicado.
Neste momento preciso da sua autorização, pois essa poesia(que fala da vida!) será a estréia desse blog. Ela é linda!
um beijo
Anonymous
16 de maio de 2007 - 04:46È assim que são eles só querem saber de lucrar…os profissionais que se explodam..
hiroshi
15 de maio de 2007 - 16:26A passarela é toda sua, Menina. Evolua sua felicidade cantando poesias. Dantes, o inferno não era aqui. Agora que chegou, declamemos para exorcizá-lo.
Querer o aconchego
em braços da manhã
Extinguir-se
sem ar, nem dor.
Dissolvendo-se
aos poucos.
Sem saber quem somos
na manhã feliz.
Só a paz
entrando pelos olhos,
na boca.
E, em paz,
apenas ser
Anonymous
15 de maio de 2007 - 16:02São tantas emoções dentro da Cosipar. Pode colocar aí nessa lista a demissao, vinte dias atrás, do gerente de compras de carvão da empresa, em Marabá. As demissões são arbitárias, consequecias do autoritarismo dos donos. O filho do Luiz Carlos, aqui em Marabá, é pior do que o pai.
Anonymous
15 de maio de 2007 - 11:38Trabalhar na Cosipar é viver num inferno. Aqui a situação dos empregos é de total indefinição porque a qualquer momento eles podem estar no olho da rua. Faltava alguem ter coragem para denunciar isso. Obrigado HIROSHI.
menina
15 de maio de 2007 - 11:24Vou entrar…abusar… e colocar uma poesia ! Porque estou feliz !
Andrés Sánchez Robayna, “Sobre una piedra extrema”, Ave del Paraíso Ediciones. México).
“Como una mano que protege, cóncava,
la llama de una vela contra el viento, en lo oscuro,
la memoria
guarda una piedra, cifra del origen.
Y ahora vuelvo hasta el borde de los mundos,
como en una fricción
de nacimiento y muerte, en el recuerdo,
camino hasta su fin, hasta la llama
de lo inextinto, inscrita
sobre una piedra que los tiempos
hancen rodar, abruptos. Y la tren
hasta aquí, a este instante en que la veo,
de nuevo, ante mi mano, antes de toda
disipación, antes del fin.”
Um beijo e bom dia, dentro desse inferno !