Ou a República cuida de profissionalizar, através de carreiras, a estrutura orgânica da mecânica administrativa, diminuindo a ingerência política de assunção a determinados cargos, ou este estresse constante de acomodar interesses serão eternos focos de tensão institucional.
Assim termina post do Parsifal Pontes analisando a quebra de braço entre PT e PMDB, para indicação de apadrinhados no governo Dilma.
É isto mesmo, deputado.
Anonymous
4 de janeiro de 2011 - 21:40Vindo de quem vem, isto parece mais piada. É pra rir, então: ahahahahahahah.
Ora me poupe, o Parsifal, escrevendo assim, tenta se distanciar da sua própria história e do seu partido, como se acima dele estivesse. É muita cara de pau. Dá um óleo de peroba pra ela, dá.
Anonymous
4 de janeiro de 2011 - 04:19Hiroshi,
Essa história de queda de braço é velha. Mas, mim diga uma coisa, O PMDB/PA fez campanha pra DILMA? Conversa fiada. Não merece ocupar nenhum cargo no governo federal.
Abçs.