O Governo do Estado não para de investir no cuidado materno infantil reconstruindo ou construindo novas unidades de maternidades estaduais por todo o Pará, a exemplo dos hospitais dos municípios de Marabá, Breves, Altamira, Santarém e Redenção.
O Estado investiu cerca de R$ 500 mil nas obras do Hospital Materno-Infantil “Pedro Paulo Barcauí”, em convênio com a Prefeitura de Redenção, que está na etapa final das obras.
Entre os serviços realizados, estão: a reconstrução da sala de vacinas e da recepção; construção da sala de acolhimento, brinquedoteca, lavanderia e da sala de isolamento, antes inexistentes; reconstrução e ampliação de banheiros e telhado. A unidade realiza atendimentos de urgência e emergência em pediatria e obstetrícia e conta com equipe de multiprofissionais.
reconstrução da Maternidade Municipal Dr. João Carlos Ferreira Reis, em Santana do Araguaia, registra 36% dos serviços executados e a construção da Maternidade Municipal de Itaituba apresenta mais de 25% da obra concluída.
Em Marabá, a construção já registra mais de 15% de serviços finalizados. A unidade vai dispor de 135 leitos, sendo 49 leitos obstétricos, 41 leitos pediátricos, 10 leitos de UTI adulto, 10 leitos de UTI pediátrica, 10 leitos de UTI Neonatal, 10 leitos de UCI Neonatal e 05 leitos de Método Canguru.
Em Altamira, as obras também avançam (foto).
O Hospital Materno-Infantil do município, no sudoeste paraense, contará com 76 leitos, sendo 60 para internação e 16 para UTI (Unidade de Terapia Intensiva), sendo 10 para adultos e seis para recém-nascidos. Cerca de 15% dos serviços foram concluídos.
Em 2022, o Governo assinou convênio com a Prefeitura de Breves para construção do Hospital Materno Infantil do município, no arquipélago do Marajó. Cerca de R$ 19 milhões serão investidos. Obedecendo ao critério estabelecido no Programa de Necessidade, o projeto prevê a implantação de 30 leitos de internação geral em enfermarias, 10 leitos de cuidado intensivo neonatal, entre eles UCI canguru e mais o isolamento. A obra registra avanço físico de 65%.
O Hospital Materno-Infantil de Santarém (HMI), fruto de convênio do Governo com a Prefeitura, também apresenta 65% da obra executada e terá capacidade para realizar mais de 600 partos por mês, atendendo Santarém e outros 19 municípios da região, nas áreas de obstetrícia – parto e puerpério; neonatologia; pediatria; internação hospitalar; urgência/emergência e UTI, diminuindo o agravamento dos casos e a mortalidade materno-infantil na região.
REFERÊNCIA – A Maternidade do Hospital Regional Dr. Abelardo Santos, entregue em 2019, é referência em todo o Estado para o atendimento à mulher e à criança, em quatro frentes pediátricas: pronto-socorro, cirurgia, internação clínica e na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), além do acolhimento nas Unidades de Cuidados Intermediários (UCIn). É considerada a segunda maior maternidade pública do Estado.
A maior maternidade do Estado, Unidade Materno-Infantil Almir Gabriel, da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, abriga mais de 360 leitos, setores assistenciais de urgência e emergência obstétrica, maternidade, unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica; e unidades de cuidados intermediários, também voltadas a recém-nascidos prematuros ou de baixo peso nascidos e transferidos para a Santa Casa. Entre os últimos investimentos, destacam-se: a entrega da nova UTI Pediátrica São Damião, da Casa da Gestante, Bebê e Puérpera e do novo Ambulatório de Pediatria.
Já em Barcarena, o Hospital Materno Infantil é referência em partos humanizados. Massagens, banho de aspersão, bola de pilates, uso do cavalinho, musicoterapia, exercícios respiratórios e de relaxamento são algumas das técnicas usadas sem uso de anestesia farmacológica, oferecidas para mulheres que optam pela experiência do parto natural.
Mãe da Ádila Brenda, a estudante Alana Santos, atendida na unidade, celebra o atendimento recebido em Barcarena ao ser encaminhada do Moju. “Apresentei pressão alta e quando chegamos, já fui logo internada, fiz uma bateria de exames, ultrassonografia, fui atendida por vários especialistas e equipe de enfermagem. Indicaram a cesárea depois que fiz a cardiotocografia e depois tive minha bebê. Tive a segurança de estar tudo bem e bem amparada e poder ficar tranquila quanto a assistência prestada tanto a mim, quanto ao meu bebê”, conta.