A tempestade que caiu em Belém, na noite da última quarta-feira (19), provocou o tombamento de 20 árvores, conforme divulgou a Defesa Civil municipal nesta quinta-feira (20). Dezessete quedas foram registradas em diferentes bairros da capital paraense e três dentro do Museu Paraense Emílio Goeldi. Além disso, o órgão registrou destelhamento de casas e repartições públicas.
Nesta quinta, a Prefeitura de Belém prosseguiu com ações emergenciais em vários pontos da cidadepara a retirada de árvores e galhos. O trabalho contou com apoio das secretarias municipais de Saneamento (Sesan), Meio Ambiente (Semma), Defesa Civil e Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob); além do Centro Integrado de Operações (Ciop) e Equatorial Energia.
Principais Vias
Pela manhã, foi priorizada a retirada de árvores e galhos que estavam obstruindo as principais vias com maior fluxo de trânsito e pedestres como a avenida Generalíssimo Deodoro, próximo da Governador José Malcher; travessa Apinagés e rua dos Tamoios, avenida Presidente Vargas; rua Municipalidade e Marechal Hermes (ao lado da Praça Waldemar Henrique).
Após desobstruir as vias mais movimentadas, a Prefeitura de Belém partiu para aretirada de árvores e galhos que caíram em praças e calçadas. “Simultaneamente nós estamos fazendo avaliações daqueles vegetais que sofreram interferências, estão afetados, e que embora não tenham vindo ao chão, apresentam aumento na inclinação e estão com sinais de tombamento. Estamos fazendo uma vistoria nessas áreas para ver se os galhos comprometidos podem afetar a segurança da população”, explicou o diretor de Áreas Verdes Públicas da Semma, Kayan Rossy.
Avaliações
Após desobstruir as vias mais movimentadas, a Prefeitura de Belém partiu para aretirada de árvores e galhos que caíram em praças e calçadas. “Simultaneamente nós estamos fazendo avaliações daqueles vegetais que sofreram interferências, estão afetados, e que embora não tenham vindo ao chão, apresentam aumento na inclinação e estão com sinais de tombamento. Estamos fazendo uma vistoria nessas áreas para ver se os galhos comprometidos podem afetar a segurança da população”, explicou o diretor de Áreas Verdes Públicas da Semma, Kayan Rossy.