O texto é do extraordinário Aldir Blanc, manifestando seu voto público a Dilma Roussef.
Melhor que o transparente voto dele ilustrado no seio de belíssimo texto, só mesmo outra obra-prima: “O bêbado e a equilibrista”, na voz de João Bosco, seu melhor parceiro.
Que esse hino à liberdade simbolize, neste momento importante da vida política nacional, uma ode de consagração do Novo Brasil construído pelo presidente Lula, e um chega-pra-lá no processo de fundamentalismo que representa a figura de José Serra numa hipotética Presidência da República.
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Nota do blog: O conjunto de vozes sustentada pelas notas melódicas gostosamente construídas no violão de João, imaginem esse coro como sendo vozes da maioria dos brasileiros cantando o Brasil do futuro -, e que não querem o retorno do Brasil do atraso.