No início de noite de ontem (04), lideranças de fazendeiros realizaram rápida reunião em Parauapebas quando decidiram partir para o confronto. Por toda esta madrugada há mensageiros dos pecuaristas levando orientação aos proprietários de terras mais longínquas convocando-os, e a grupos armados, para se juntarem numa grande reunião marcada para a tarde deste sábado. A destruição de dois caminhões pertencentes a grupos que na visão dos sem-terra representam o latifúndio, é a prova, segundo membro do Sindicato dos Produtores Rurais de Parauapebas, de que “a anarquia e a luta de classe são o objetivo final e ideológico do movimento dos sem-terra”. Eles também agora querem confrontar.
Quaradouro
5 de maio de 2007 - 05:24Caro:
Nós sabemos como isso acaba. E os efeitos colaterais serão piores em razão da falta de pessoal e recursos técnicos do Instituto Médico Legal, sediado em Marabá.
O problema é lá de eldorado para lá, mas quem vai para a imprensa nacional e internacional seremos “nós, coitados, presos no arame farpado/ bando de bois entre bois”/.
lembremo-nos da ponte do rio Tocantins (1987), das chacinas da fazenda Princesa, Ubá, guerrilha do araguaia. Tragédias não nos faltam.Por conta delas, as vítimas inocentes de uma guerra imunda.
Eu também gostaria, se pudesse, pegar numa arma para defender minha casa de tudo e de todos. principalmente da bandidagem urbana.