Resumo da conversa telefônica que Paulo Henrique Amorim teve com a ministra Erenice Guerra, respondeo às “denúncias” da VEJA
– Não brigo para manter o sigilo fechado.
– O meu sigilo, o do meu filho e da minha família estão todos abertos.
– O meu filho se chama Israel e não Verônica.
– Contratei Márcio Thomaz Bastos e ele vai me defender.
– Vou às últimas consequências.
– Vou processar a Veja.
– O meu cargo é temporário.
– Mas sem a minha dignidade não posso viver.
– Todos os meus sigilos estão abertos.
– Não posso conviver com o que a Veja fez.