Quem sai de Marabá, pela BR-155,  rumo ao Sul do Pará, começa a sofrer logo a partir do trevo do KM 6.

A buraqueira toma conta da estrada causando  desconforto a motoristas e riscos reais de acidentes.

Em toda a extensão da rodovia, até Redenção, a toada é a mesma: buracos, trechos intermitentes em baixa velocidade, vergonhosa situação de se transitar por uma rodovia federal.

Somatório de reações estressantes em quem pega o volante para cruzar a via.

Pior: o Dnit informa que não tem como realizar obras de recuperação da rodovia a curto prazo.

Uma ação judicial patrocinada pela empresa que ficou em segundo lugar na disputa pela licitação das obras de manutenção da estrada, trava qualquer iniciativa de serviços.

O órgão que administra as rodovias sob responsabilidade da União entrou com uma ação contra a construtora, objetivando evitar uma postergação de longa data.

A batalha judicial só está começando.

Enquanto seu lobo não vem, o brasileiro que  precisa utilizar a BR-155 continuará a sofrer ao volante, enfrentando a buraqueira que promete se estender por muito tempo.

BR-222

Serviços de recuperação da BR-222, entre Dom Eliseu e Morada Nova, estão sendo executados.

De forma lenta, mas sendo realizados.

Dois fatores contribuem para a recuperação da rodovia federal em passos lentos: o período chuvoso que ainda não terminou totalmente e a falta de repasse de recursos para manutenção.

O trecho mais problemático fica entre Abel Figueiredo e Bom Jesus, embora ali estejam sendo feitos serviços.

 

BR-230 (Transamazônica)

A Rodovia Transamazônica, entre Marabá e rio Araguaia, também está no rol das rodovias em estado lastimável.

Em vários pontos da estrada, a buraqueira toma conta do cenário.

Entre Marabá e o acesso a São Domingos do Araguaia, a rodovia exige cuidados redobrados.

Entre os acessos a Brejo Grande e `Palestina, a construtora contratada pelo Dnit retirou todo o asfalto da estrada, aguardando agora o final do período chuvoso  para prosseguir com as obras de recuperação.

Entre a rotatória do KM 6, em Marabá, e o viaduto sobre a ferrovia, o Dnit prepara um pequeno desvio para trabahar a parte da estrada que cedeu, lado direito de quem sai da cidade rumo ao rio Araguaia.