Outra vez, o Ibama aplicou multas no Distrito Industrial de Marabá. Os autos de infração bateram novamente as portas da Cosipar e Ibérica, punidas, cada uma, com multa de R$ 5 milhões. Motivo de sempre: reincidência na compra de carvão de origem não identificada.
Anonymous
5 de maio de 2007 - 17:52O resultado na nova confer~encia em Tailândia deixou claro que , no cenário atual do planeta cuja principal preocupação é barrar o aquecimento glogal, não cabe espaço para práticas tão rudimentares como a queima da floresta para o carvão que deverá desaparecer de vez. O guseiros não mudaram, mas o mundo mudou e isso exige o realinhamento da produção. Quem dita o modelo não é a política nacional , mas os países que compra. Eles podem trocar o carvão por sucata, mas os usineiros só produzem o gusa ” verde”. Terão que se ajustar ou fecharão as portas.