Às 17 horas, o poster acaba de tomar conhecimento de que o prédio onde somos proprietários de um apartamento, em Belém, foi construído no local onde era a casa de Carlos Gomes.
Nome do edíficio, Guarani, vem da extrarodinária ópera em quatro atos escrita pelo compositor nascido em Campinas.
Colaborador especializado em Carlos Gomes que tenha conhecimento da origem residencial de Carlos Gomes, na capital do Pará, agradeceríamos o acréscimo de alguma informação a respeito.
Como descoberta histórica, pelo menos ao sentimento pessoal do poster, não deixa de ser enobrecedor “flutuar” sobre a aura onde Carlos Gomes compôs partuturas geniais.
Comentários, aguardamos ansiosos.
Ubirajara Mendes Santana
7 de maio de 2024 - 12:26Tenho um apartamento no Condomínio Ed Guarani, esquina com Travessa Quintino, exatamente onde estava erguida a casa onde morou e morreu Carlos Gomes, onde posso obter foto ou pintura em que retrata a casa do compositor, e/ou a foto da pintura de “Últimos momentos de vida do compositor” o Leito da Morte, já que no Hall de entrada do edifício, nada tem homenageando ilustre figura nacional
Mario Tavares
8 de novembro de 2016 - 18:43Prezados,
A casa onde viveu Carlos Gomes ficava exatamente na Trav Quintino Bocaiúva esquina com a Travessa Tiradentes no bairro do reduto. Hoje 08/11/2016 tenho 50 anos mas passei toda minha infância e adolescência a um quarteirão daí.
Eu lembro perfeitamente da casa. Era uma casa de esquina muito paracida com a que ainda hoje ainda tem na esquina oposta pela Quintino. No meu tempo de criança lá pelos meados dos anos 1970, ela já não era habitada e foi derrubada justamente para construir o prédio Guarani talve no início dos anos 1980.
Plínio Pìnheiro Neto
16 de junho de 2010 - 22:43Caro Hiroshi.
É necessário dizeres onde moras, para sabermos se há veracidade no que afirmas.O Pará é um Estado descuidado para com os seus vultos históricos e as suas relembranças.A casa em que morreu o maestro Carlos Gomes, na Rua Quintino Bocaiuva esquina da rua que desce para o Shopping Boullevard e que agora me foge o nome, nem mais a placa indicativa disso possui.A casa em que nasceu o General Gurjão, heroi da guerra do Paraguai, na rua do mesmo nome, está em ruinas.No local de um edificio, esquina de Conselheiro Furtado com Generalissimo Deodoro, local em que nasceu o poeta Antonio Tavernad, autor da letra do hino do Clube do Remo, inclusive, não tem nenhuma memória disso.A bela residencia do Barão de Guamá, hoje sede do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, está há anos aguardando restauração.Isso para não falarmos no Palacete Pinho.Ainda bem que o Poder Judiciário restaurou o Colégio Lauro Sodré para ser a sede do TJE/PA, senão outra bela lembrança dos tempos aúreos do Pará estaria perdida.Doi igualmente vermos o estado de abandono da Praça da República, uma das mais belas do mundo, transformada em feira livre, da Praça Batista Campos, do Largo do Colégio do Carmo, do Mercado de São Braz que poderia ser igual ao Mercado Municipal de São Paulo e que serve, apenas, para abrigar ambulantes, dos marcos fálicos, em mármore, que os portugueses endinheirados colocavam em pontos estratégicos para homenagear o nascimento dos filhos (um no canteiro central da Almirante Barroso, próximo ao Viaduto e outro na esquina do Colégio do Carmo. Triste Pará de triste e esquecida memória!