– “O Chico Ferreira é gente boa”
Quem disse isso aí em cima foi um dos irmãos Novelino ao ser aconselhado pelo deputado Alessandro a não ir se encontrar com Chico Ferreira nas condições solicitadas pelo confesso algoz. As aparências, em algumas situações, realmente enganam. Em outras, dissimulam. Chico conseguiu unir as duas e ser um anjo da maldade, parecendo bom.
Anonymous
4 de maio de 2007 - 12:18ISSO É PT, eu avise. Votam em PTistas: Néscios, apedeutas e beneficiados.
Anonymous
3 de maio de 2007 - 21:03Quanto ingênuo foram os dois irmãos do deputado, Meu Deus! Será que eles não sabiam que esse Chico Ferreira era homem capaz de fazer o que fez, amigo Hiroshi?
Anonymous
3 de maio de 2007 - 03:40Esses jornalistas agregados aos órgaos do governo sao um bando de chupa-chupa. Se tirar um careta desse do cargo, morre de fome por incompetencia. Tem mais é que botar esses sanguessguas na rua, Fábio.
Cacete neles!!!
Anonymous
2 de maio de 2007 - 06:51Manifesto do Coletivo de Trabalhadores da Área de Comunicação Filiados e/ou Simpatizantes do PT contra perseguição política na CCS
MANIFESTO
Primeiro de maio de 2007. Escolhemos o Dia do Trabalhador para denunciar ao povo do Pará uma história de assédio moral e desrespeito aos profissionais da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) do Governo do Estado. Tão logo a nova direção assumiu a CCS, no dia 11 de abril, teve inicio uma política com comportamentos dignos de um regime ditatorial que incluíam ameaças veladas e que deram ao ambiente de trabalho um clima de terror. Nos primeiros dias da gestão da nova coordenação, os novos assessores se encarregaram de propagar que todos seriam demitidos.
“Nove dias passados, enfim teve a primeira reunião com os profissionais lotados na CCS. Durante o encontro, os profissionais foram informados que todos que quisessem participar do ‘Novo Projeto de Comunicação’ do governo Ana Júlia Carepa deveriam enviar novamente seus currículos, desconsiderando o processo de seleção anterior balizado no caráter técnico e no perfil dos profissionais que queriam contribuir também com a construção de uma Comunicação voltada para os interesses sociais. Além de reconhecida experiência no mercado de trabalho, a maioria dos profissionais da CCS também tem respeitada história em movimentos políticos e sociais.
“Mas esses fatos foram ignorados e foi levada adiante uma administração, baseada em atos de perseguição política. Desde esta reunião, até o momento, 21 trabalhadores já foram informados de sua exoneração, dos quais 13 são jornalistas. Também há promessas de novas exonerações até junho próximo. E ainda mais grave, a nova coordenação tem propagado que as demissões na CCS se davam por critérios técnicos e profissionais, maculando a imagem de pessoas que sempre ajudaram a construir a história do PT. Brincou com a honra e a dignidade de trabalhadores.
“A sociedade precisa saber que a mudança no comando da Coordenadoria de Comunicação Social do governo do Pará está longe de ser mais um ato administrativo. As provas falam por si. Enquanto trabalhadores eram qualificados de falta de ‘perfil técnico’, a nova equipe da CCS causou prejuízo aos cofres públicos ao editar uma revista sobre os 113 dias do governo Ana Júlia Carepa cheia de erros jurídicos e técnicos.
“A humilhação que os exonerados passaram não será apagada da memória. Neste Dia do Trabalhador fica o registro para que a história julgue os fatos. Esse registro é de indignação contra um comportamento que passa por cima de princípios que sempre nortearam o discurso que conduziu o Partido dos Trabalhadores à presidência da República e ao governo do Pará.
“A condução da política de Comunicação no Estado, para ser democrática, participativa e popular, deve primar pelo respeito ao trabalhador e à sociedade.
Coletivo de Trabalhadores da Área de Comunicação Filiados e/ou Simpatizantes do PT