Comentário de anônimo denuncia barbaridade moral: o velório do lendário chefe de pistolagem de Parauapebas, Divino Luiz Antunes – “Divino Boca Quente” – morto com tiros na cabeça, foi velado no “salão nobre” da Câmara Municipal da cidade.
Num dos trechos do comentário, anônimo fulmina:
Não há dúvidas de que os critérios utilizados por TODAS as Casa Legislativas para definirem a realização de um Velório em sua sede são muito semelhantes, mas quase cem por cento nobres. Em Parauapebas é diferente. Acredito que a Câmara Municipal de Parauapebas, através de seus “nobres” edis utilizou seus próprios, ou seja: a UNIÃO. Mostrou que A CLASSE DOS BANDIDOS É UNIDA! Nada mais justo que o bandido, assassino, subjugador de oprimidos, escravagista DIVINO BOCA QUENTE fosse velado na casa de trabalho de seus pares. Afinal, as únicas atividade que os “nobres” edis verdadeiramente exercem se assemelham muito àquelas exercidas pelo intempestivamente falecido(já foi tarde). Mais do que ser transparente, como o executivo que não esconde suas falcatruas, o legislativo resolveu AFRONTAR a população. Não estão satisfeitos em apenas SUBJUGAR, ESCRAVIZAR, ROUBAR (através do mensalinho e outras falcatruas) a população de Parauapebas. Acharam pouco e resolveram definitivamente pisar e ofender moralmente o povo. Perderam o respeito total pela pessoa humana. Resolveram agora se divertir TRIPUDIANDO e rindo da cara do povo. Velar um bandido, assassino de trabalhadores e pais de família na Câmara é o cúmulo da estupidez
Priscilla
23 de dezembro de 2019 - 13:04Bando de hipócritas e mentirosos, ele foi velado em sua residência.
Mural de Marabá
17 de maio de 2010 - 13:46Infelizmente esse tipo de "homenagem" acontece em todas as AL municipais e até mesmo na estadual. Os parlamentares adoram gastar dinheiro público pra homenagear a esse tipo de "cidadão". Do próprio bolso eles não homenageiam nem a mãe.
Isso só mostra a quem estamos elegendo e reelegendo nessas assembléias: pessoas totalmente descompromissadas com o eleitor e os problemas das comunidades pelas quais batem no peito dizendo serem representes, mas que depois de eleitos viram as costas para a comunidade.