Os 343 empregadores alvo da Justiça Federal por prática de trabalho em condições análogas às de escravo, estão longe demais de sofrer punição. Desse total. 46% deles incluídos na “lista suja” não responderam a qualquer processo penal pelo crime até agora.
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Atualização às 18:28
Coberto de razão, comentarista corrige dados do post, enviando seguinte nota:
A nota apresenta uma divergência em relação ao conteúdo da reportagem. Nao é sobre os 343 empregadores processados que incide o percentual de 46%, mas sobre os 645 da lista suja, ou seja, somente 343 empregadores estão sendo processados, como mencionado, são alvo da Justiça Federal, dentro dos 645 da “lista suja”.
Hiroshi Bogéa
25 de março de 2010 - 21:2717:37, você tem razão. Já estou levando sua correção ao pot. Obrigado.
Anonymous
25 de março de 2010 - 20:37A nota apresenta uma divergência em relação ao conteúdo da reportagem. Nao é sobre os 343 empregadores processados que incide o percentual de 46%, mas sobre os 645 da lista suja, ou seja, somente 343 empregadores estão sendo processados, como mencionado, são alvo da Justiça Federal, dentro dos 645 da "lista suja".
Anonymous
25 de março de 2010 - 19:10Eu não tenho propriedade rural,nunca tiva e provavelmente nunca vou ter; mas tenho opinião à respeito do tal trabalho análogo à escravidão:a pior raça do mundo(pode crer !) é o tal do peão;de cada mil,um presta(trabalha e produz na ausencia do patrão)portanto,que há casos; há ,mas uma grande parte das denuncias precisaria melhor análise,no contexto sócio cultural. Outra coisa,você pagar 27,5% de IRPF(tá chegando a hora de novo) ao governo federal e não ter nada como retorno(educação,saúde,segurança,esgoto,saneamento,estradas,etc etc etc)também não é analogia à escravidão ??