Os deputados Joao Salame (PPS) e Bernadete Caten (PT) reunem-se nesta quarta-feira (25), às 10 horas, em Belém, para definir uma agenda de trabalho para Marabá. Decidiram andar juntos defendendo as mesmas causas.
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Atualizado às 23:57
A propósito, em 60 dias, o jornalista João Salame já percorreu vinte municípios do Estado agradecendo aos eleitores os votos que o elegeram deputado estadual. A disposição do parlamentar em correr trecho pode ser medida pela distancia de algumas localidades. Taboca, por exemplo, fica a 100 km depois de São Félix do Xingu, enquanto as Vilas União e São Raimundo, a 180 km de Marabá somente alcançadas cruzando estrada de chão daquele jeito que todos conhecemos em época de inverno.
hiroshi
26 de abril de 2007 - 02:29NOTA DO EDITOR:
Se este blog estivesse com moderaçào acionada, certamente o comentário do ABC da VIDA seria analisado, antes de sua publicaçào. Não concordo com a forma direta como o autor realimentou a acusaçào de que o Salame “comandou por fora as baixarias contra a governadora”-, considerando que esse caso ficou esclarecido.
Sou literalmente contra qualquer tipo de censura em espaços como este, que reforçam os valores da liberdade de expressão, apesar de seguidas orientações formuladas por amigos editores de blogues temerosos de que algum comentário de caráter irresponsável me transforme em réu de alguma açào judicial por injúria, danos morais e difamação já que em instância inicial o editor do blog é o seu responsável legal.
Tenho apostado no alto nível das pessoas que interagem entre si, mas há momentos em que a probabilidade de adotar uma filtragem prévia no conteúdo dos comentários fica próximo da realidade. Hoje, como exemplo, ao ler o deslize do ABC DA VIDA, pensei na moderação, fato que não se concretizou quando este poster deparou depois com a reaçao cortês e altruista do deputado João Salame.
Não sei até quando permanecerei fiel a esse postura de defender ao extremo o direito de expressão das pessoas. Vai depender, sempre dependerá, do equilíbrio e responsabilidade dos autores dos comentários.
Anonymous
26 de abril de 2007 - 00:30apenas quer reinvidicar a minha idéia de que os dois, TEN CATEN e SALAME (onde será que eles vão parar com esses nomes esquisitos? O último dá até pra comer mais o dela parece mais nome de coreano… oriental, digamos….)HIROSHI veja seu poster alguns dias atrás ( aquele do RIIIIBA, do PSOL), q’eu disse que a aliança era essa (num ti diçe?) e agora meu caro blogueiro, como faço para ver a paternidade reconhecida?
João Carlos Carneiro
PS – se eles pudessem convencer o RIIIIIIIIBAAAAAAAAA e o RAIMUNDIM (nosso querio BABÁ local, será mais intetressante essa coalizão de esquerda)
PS II – chama o Ademir Reis e também aquele do PC DO B, irmão do finado
PS – bora gente, mudar isso aí de vez!!!!!!!!!!!!
OS BONS TEMPOS VOLTARAM!!!!!!!!!
João Salame
25 de abril de 2007 - 22:39Meu caro Hiroshy
Como não gosto de me esconder sob o manto do anonimato,quero concordar com o primeiro anônimo. O périplo que tenho feito para agradecer os votos que tive não é mais que minha obrigação. Da mesma forma concordo com o segundo anônimo: é uma pena que poucos façam isso.
Quanto ao terceiro e quarto anônimos não podemos,em primeiro lugar,antecipar uma agenda que é para ser discutida o ano que vem,a das eleições municipais.
Só não acho inteligente que tenhamos de ficar nos degladiando para alimentar o sectarismo de alguns, como o do quarto anônimo.
Ambos temos perfil comprometidos com mudanças progressistas; assinei o primeiro artigo em jornal da região defendendo o MST, por exemplo, e sempre lutei por todas as causas contra a violência, o trabalho escravo e pela reforma agrária. Aliás, tenho uma história de vida dedicada a estas causas, desde o movimento estudantil até a época em que fui dirigente da CUT e depois como jornalista. Só não sou obrigado a estar no PT e nem acho que esta seja a condição para ter uma postura de esquerda.
Eu e a Bernadete não temos nada que manchem nossas condutas com casos de corrupção e de desrespeito à sociedade. Porque não podemos atuar juntos em defesa de nossa região? Porque algum sectário anônimo não quer?
Se isso vai derivar para estarmos juntos ou não nas próximas eleições essa é outra conversa. Teve momentos em que não achei correta esta aliança. Em outros, como na última eleição,propus uma chapa com a Bernadete de prefeita e eu de vice e o PT não aceitou. Preferiu apoiar o Asdrúbal e indicar o Luiz Carlos para vice. Como considerei que não era a melhor opção decidi apoiar o Tião Miranda.
Por outro lado, é não apostar na inteligência da Bernadete,que a fez ser a deputada mais votada do PT,achar que eu posso manipulá-la e descartá-la, como uma bucha de laranja. O sectarismo leva as pessoas a menosprezar as outras.
Quanto à baixarias contra a governadora Ana Júlia um grande equívoco levou ao envolvimento do meu nome. Num outro post poderei esclarecer esta questão,que já foi esclarecida em veículos de comunicação e em inquérito que está sendo concluído pela Polícia Federal, onde fica claro que não tive nenhuma participação naquele triste episódio.
Atenciosamente,
João Salame
Anonymous
25 de abril de 2007 - 18:49Só quem não conhece o Salame é capaz de acreditar nessa “agenda de ações”. Morre de inanição quem ficar sentado esperando boa coisa disso aí. O deputado vai usar a Bernadete até o último minuto para forçar o Tião a tomar partido pela candidatura dele a prefeito, depóis descarta a nobre parlamentar. Só quem não o conhece compra de bom grado esses gestos britânicos. E o PT nunca deve esquecer que o jornalista-deputado é o mesmo quem comandou ‘por fora’ as baixarias contra nossa governadora na campanha eleitoral.
Tenho dito.
ABC da Vida
Anonymous
25 de abril de 2007 - 17:11Será que a agenda de ações comuns dos Deputados João Salame e Benadeten Ten Caten pode produzir passos mais largos…
2008!!!
Anonymous
25 de abril de 2007 - 16:32Obrigação que poucos, ou quase nenhum político, depois de eleito, faz.
Anonymous
25 de abril de 2007 - 10:00O deputado está fazendo mais do que a obrigação dele. Não sei por que esse oba-oba do blog para registrar algo que deve ser visto como fato corriqueiro da classe política.