Casa humilde chapiscada de azuis em tábuas.
Como na música de “Garoto” (*): “são casas simples com cadeiras na calçada…”
O que teria inspirado o dono desse imóvel rural a usar tantos azuis?
Tom sobre tom ao modo dele.
Designer de quem acha o excesso da mesma cor beleza rara de lugares sem tinta.
Lembrete para que ninguém esqueça o quanto ele ama o Brasil.
E o número da casa, num assentamento onde só existe a morada dele.
(*) – “Garoto” (Aníbal Augusto Sardinha) , grande violonista e compositor de “Gente Humilde”.
Anonymous
28 de fevereiro de 2010 - 21:31É a alegria de ter uma casa própria.De pintá-la do seu gosto e, não do gosto do locador. Parabéns ao dono, ao seu gosto e, não é sobra de tinta não, é compra diversificada. De quem sabe o que está fazendo.
O Observador
Anonymous
28 de fevereiro de 2010 - 05:21Obviamente quem comentou e talvez nem o bloger notou, que embaixo a esquerda existe uma espécie de desenho que chargeia uma cambada de safardanas do cenário politico nacional. Talvez essa imagem tenha sido dilapidada pela chuva que a tudo deixa a mostra.
Anonymous
25 de fevereiro de 2010 - 19:03Eu conheço muito bem isso aí,chama-se " SOBRA DE TINTA".
Anonymous
25 de fevereiro de 2010 - 17:56São coisas simples que inspiram poetas e amantes!!! Sensacional a foto e mais ainda a simetria da pintura.
Obs.: há anos que uma motocicleta de cor "verde cheguei" faz sucesso, e como!