Arriscado demais falar em celulares e telefones fixos de Marabá, Tucuruí, Parauapebas e Redenção. Agentes especializados da Polícia Federal de outros estados monitoram o disse me disse de empresários, políticos e funcionários públicos de diversas alçadas suspeitos de envolvimento em atos criminosos. Pior é que no meio das gravações deve ter vozes de gente nada a ver com os fatos determinados – inclusive certos jornalistas amantes do falar demais.
Quaradouro
24 de abril de 2007 - 16:31Que bento que bento é frade, moço. Não fica bem um preto da minha estirpe meter-se com ex-soldado nazista.
O cachorro velho à porta é o Pluto, garanhão da 17, já aposentado e cego, coitado. Seus filhos, ingratos, sequer aparecem para uma visita. Viado? Respeita a puliça!
O tarado é um pinsch atoa, que atende pelo vulgo de Kotôko, Pinho, Bido, Desed e sei lá o que mais as crianças o chamam. Este sim, nunca viu uma pinscha (se você me permite) – daí, não dispensa nem os coelhos de pelúcia com que Luanda brincava até recentemente. Na falta das coelhinhas, sarro nas gatas.
E que diabo de BENTO VIXI é esse que você inventou?
Cuidado senão mando grampear teus telefones! olha o grampo aí, baixinho!
hiroshi
24 de abril de 2007 - 09:36Ademir, melhor hora pra se queixar não tem. Bento VXI tá chegando, algumas horas no Brasil certamente pondo em prática cansativas homilias para fazer frente ao crescimento dos evangélicos no país mais Católico das Américas. Reclama pro Papa, maninho!
Abs
PS- ah, se for um cachorro com cara de sono e preguiçoso deveras que vejo à porta de sua casa sempre que passo, aquele não seduz nem beata vestida à carater aos domingos em porta de igreja. O bicho tem cara de viado!
Quaradouro
24 de abril de 2007 - 05:09Caro:
Você tocou num assunto crucial. Meu fone residencial, 33222252 (está nas listas telefônicas), desde o ano passado parece frequentado por sombrias forças ocultas: ouço perfeitamente alguém postar-se numa extensão, que não tenho; escuto diálogos mal suspendo o fone do gancho; muitas vezes tento ligado e ele está ocupado.
Queixar a quem, se a Telemar não possui escritório nem ouvidoria em Marabá? Por telefone, nem pensar.
Sou um desses jornalistas que falam pelo cotovelo e nunca pedi reserva do que falo. Se é “grampo”, é besteira de quem o fez. Talvez alguém tenha se ancorado na minha conta, quem sabe, porque pago até mais de R$ 300 por mês, muito mais do que qualquer comércio regular ou do que o butequim da esquina.E olha que pouco fico em casa, meu filho tem celular, a empregada também. Meu cachorro prefere seduzir as gatas, inúmeras que tenho no quintal.
Que tá errado, tá. E muito suspeito.