O governo do Tocantins aposta muito na logística a ser formada pela hidrovia do Tocantins e Ferrovia Norte-Sul. Existe ali um grupo operacional trabalhando em caráter permanente a viabilização da hidrovia que já indicou rumos ténicos para a navegação comercial a ser implantada nos próximos dois anos. No trecho entre Miracema e Aguiarnópolis, uma viagem experimental foi marcada para setembro. O que não falaram é que a hidrelétrica do Estreito, em seu projeto original, não contempla a construçao de eclusas. E aí?
Todo o governo está empenhado em sensibilizar Brasília a liberar recursos para a construçao de terminais de embarque em Miracema e Pedro Afonso. Atualmente, já se registra o escoamento de grãos de Pedro Afonso até Porto Franco, no Maranhão, de onde são embarcados nos trens da Ferrovia Norte-Sul e transbordo em Itaqui.
hiroshi
24 de abril de 2007 - 17:02Aqui pra nós, muita sacanagem deixar de ver de cima da Rodoferroviária, no futuro, os pedrais do Espírito Santo à se perder de vista até o Landi… Abaixo, literalmente, a construçào dessa barragem!!
Quaradouro
24 de abril de 2007 - 05:16Caro:
A Justiça, a pedido de organizações não governamentais tendentes a transformar a Amazônia em santuário ecológico, brecou a construção da hidrelétrica do Estreito. Pretexto: vai prejudicar meia dúzia de ribeirinhos e algumas dezenas de “índios” integrados.
Belo Monte dança a mesma valsa, e as eclusas de Tucuruí são uma falsidade ideológica (diz-que existe, mas não existe) há quase três décadas.
Sabe quando vai sair a hidrelétrica de Marabá, aqui debaixo da ponte rodoferroviária? Dia de São Nunca. De tarde.