Em nota, assinada pelo presidente do partido e deputado estadual Igor Normando, o Podemos disse que presta total solidariedade à jornalista da Folha de São Paulo Patrícia Campos Mello, além da Vereadora de Belém Nazaré Lima (Psol), ambas atacadas verbalmente pelo vereador Joaquim Campos – garantindo que abriu processo de expulsão do partido,
Para puxar saco daquele que simboliza o maior misógino do país, o presidente Jair Bolsonaro, o vergonhoso vereador de Belém foi a tribuna ecoar impropérios contra a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de São Paulo , chamando-a de “vagabunda”.
Um um dia antes Patrícia tinha sido alvo de um ato indecoroso do presidente da República.
É do conhecimento de todos que Bolsonaro atacou a repórter dizendo que ela “queria dar o furo” pra ele.
A frase do despreparado presidente ecoou mundo afora, manchando mais uma vez a imagem do país.
No plenário da Câmara Municipal de Belém, Joaquim Campos – conhecido no vídeo paraense por apresentar um programa policial na RBA da pior qualidade, usou termos, também de cunho sexual para desqualificar a excelente jornalista da Folha.
O tiro saiu pela boca do prpóprio vereador.
Questão de minutos, uma reação em cadeia de todos os setores da sociedade mostrou a honradez do povo paraense, todos condenando o parlamentar misógino.
Um dos primeiros a se manifestar foi o governador Helder Barbalho, em suas redes sociais.
abaixo, print das publicações de Helder, cuja família é dona do veículo de comunicação para o qual Joaquim trabalha, a RBA.
A RBA divulgou nota anunciando o afastamento de Joaquim do programa que ele apresentava há mais de dez anos.
A jornalista Franssinete Florenzano em seu blog deu ampla cobertura ao ato insano do vereador de Belém.
A.S.A (Apinajé)
20 de fevereiro de 2020 - 12:11A polarização “credencia”radicais dos dois lados a atos insanos,o presidente Bolsonaro errou feio ao fazer o trocadilho com a até então ilustre desconhecida Jornalista,ao meu ver além do desrespeito com a referida senhora,faltou com respeito também com a simbologia do cargo que ocupa,daí potencializar isso a hecatombe nuclear,me parece querer forçar uma barra que já está deveras tencionada.
Dizer que o presidente é um radical,pode parecer a única verdade dentre tantas verdades ocultas em cada interesse individual,aqueles que deveriam zelar e buscar o interesse da nação brasileira,nunca fizeram,não fazem e jamais farão algo que transforme nosso país em uma nação de verdade,essa transformação se dará com um povo capaz de entender que esse negócio de nós contra eles não atende interesse coletivo,atende sim, a demandas de grupos distintos que brigam entre si para continuar no comando desse transatlântico a deriva chamado Brasil.
Não esqueçamos, o Bolsonaro só existe politicamente, por conta dos desmandos daqueles que um dia foram a esperança do povo brasileiro.
Desculpem-me se fugi um pouco da questão central.