Quem amarrou esse compromisso de precedente de altíssimo risco com o MST foi a diretora da Escola de Governo, Edilza Joana Oliveira Fontes, durante viagem precursora à área. Ou ela, Joana Fontes, colocou o carro à frente dos bois ou a própria governadora não tem noção do cenário de desgaste a ser pintado caso seu secretariado não tenha condição de atender na hora a lista de reivindicações de uma estrutura movida a constantes conflitos. Com ou sem autorização da governadora, Joana acendeu um pavio ainda em tempo de ser abafado, bastando algum assessor com os pés assentados no chão correr pra lá pra dizer que houve mal entendido.
Cris Moreno
20 de abril de 2007 - 00:03Caramba. Gostei do “menina”.
Bjs. para o menino
hiroshi
19 de abril de 2007 - 16:35Meu lado subreptício revela-se apenas em qestões do coração, subliminarmente silencioso.
Com o resto é tudo às claras, menina..
bjs
Cris Moreno
19 de abril de 2007 - 13:13Implícito o publicitário!(rsrs)
Bjs. C
Cris Moreno
19 de abril de 2007 - 13:10Assim não tem combate com você(rsrs).
Bjs. C
Obs. Gosto de sua prontidão nas respostas…coisas de advogados…
hiroshi
18 de abril de 2007 - 14:24Sim, Cris, entendi. Peito e muletas.
abs
Cris Moreno
18 de abril de 2007 - 05:40Hirosh, o que eu quis dizer, é que ela teve muito peito para fazer o que fez. Ato louvável.
Perdoe-me a metáfora, mas fui motivada pelo comentário acima.
Bjs. C
Cris Moreno
17 de abril de 2007 - 18:57As implicações são muitas, várias, por sinal, mas o que carregamos dentro do sutien não é só mamadeira de criança.
Esta é a hora!
Bjs. C
Anonymous
16 de abril de 2007 - 23:14Ganhou o Basa, mas ficou sem o Incra Nacional. Por isso a DS da Ana Júlia está querendo a superintência regional da autarquia em Belém. Carlos Guedes de Guedes, principal interessado, está nos bastidores agindo para tal. Cooptou a Fetraf, que quer indicar o ex-MST Raimundo Nonato Coelho. Sobre o hoje conhecido Nonato da Fetraf, o Liberal publicou matéria, domingo passado, dando conta das maracutaias que o sujeito anda aprontando.
As regionais da Fetagri-Contag e do MST do norte, que apoiaram a permanência de Rolf Hackbart na presidência do Incra, em oposição ao nome da Ana Júlia, não querem nem ouvir falar do tal Nonato, expulso do MST por falcatruas.
Ontem, sexta-feira 13, a PF fez diligência na superintendência regional do Incra de Santarém, que terminou à meia-noite. Durante 12 horas vasculharam papéis e computadores em busca de indícios das maracutaias que o Pedro Aquino, titular da regional, estaria aprontando. Até grampo de telefones fizeram. O affaire envolve favorecimento de empresas em licitações.
O detalhe é que Pedro Aquino, indicação do Zé Geraldo e CIA, vinha sofrendo assédios da DS, através do Carlos Guedes.
Resta saber se a DS tem algo a ver com a intervenção da PF no Incra de Santarém, para tirar o PT pra Valer da jogada e ficar com a superintendência.
Tõ dizendo meu mano, eles são gulosos, querem tudo. Aos aliados, as batatas.
A PF ficou durante 12 horas no prédio do órgão.O superintendente, Pedro Aquino, está sendo investigado por favorecimento de empresário em licitações.
Só para não te deixar por fora da situação te mando o texto que segue.
Será que tem o dedo da DS nessa história?
Após ficar com o BASA e perder a disputa pelo Incra nacional, a DS da Ana Júlia quer, sabidamente, a superintendência regional do órgão em Belém. Carlos Guedes de Guedes, principal interessado, está nos bastidores agindo para tal. Segundo comentam, ele quer indicar o coordenador estadual da Fetraf, Raimundo Nonato Coelho, ao cargo de superintendente.
A Fetagri-Contag e o MST do norte, que apoiaram a permanência de Rolf Hackbart na presidência do Incra, em oposição ao nome da Ana Júlia, não querem nem ouvir falar do tal Nonato, expulso do MST por falcatruas. Sobre o hoje conhecido Nonato da Fetraf, o Liberal publicou matéria, domingo passado, dando conta das maracutaias que o sujeito anda aprontando.
Controle da política agrária
Com a tomada da superintendência de Belém, Guedes passaria a controlar a política agrária em nível regional, e estabeleceria uma base sólida no meio rural para uma futura candidatura. Mas para controlar toda a política em nível estadual, ele precisaria das três superintendências existentes no Pará e de todos os órgãos afins, incluindo os estaduais.
Vejamos o quadro atual: Cooptou a Fetraf à época em que era delegado federal do MDA no Pará. Continua no controle da delegacia, inclusive tendo colocado Soraia Viana, esposa do coordenador da Fetraf no posto de delegada adjunta, função antes ocupada pela atual chefa de gabinete da Ana Júlia, Helena Nahoum (o delegado titular atual é José Abucater, ex-ouvidor agrário do Incra). Compartilha a Sagri, tendo colocado gente ligada à Fetraf em cargos de assessores DAS da secretaria. O Iterpa é da DS, Emater idem. O Basa e Banco do Brasil, agentes financeiros dos programas do MDA, estão sob controle. Faltam as superintendências regionais do Incra – Belém, Marabá e Santarém – para fechar o círculo.
Entendendo a trama
A política agrária federal inclui programas de créditos para a produção familiar (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar); moradia (para assentados, através do Incra e para agricultores em geral, através de convênio com a Caixa); educação (Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – da alfabetização até o nível superior); infra-estrutura (energia, saneamento e estradas); além de outras ações e serviços que estabelecem ponte com os movimentos sociais, como a cesta básica. Tudo isso representa investimentos consideráveis. Só de Pronaf, no ano passado, foram mais de 100 milhões de reais, no Pará.
Acontece que alguns desses programas são compartilhados entre as delegacias regionais do MDA e as superintendências do Incra, e podem ser realizados através de convênios com outros órgãos (municipal, estadual e federal). Ao Incra cabe a competência exclusiva pela coordenação e execução da reforma agrária e regularização de terras.
O Pronera, por exemplo, bastante solicitado pelos movimentos sociais, é coordenado pelo MDA, mas executado pelo Incra. Os créditos, que interessam a todo mundo, é mais complicado. Têm os da reforma agrária, os do MDA. Em comum, o fato de ter como agentes financeiros o Basa e o Banco do Brasil.
Já a cesta básica, outro serviço de grande apelo eleitoral, é distribuída pelas ouvidorias agrárias, que estão diretamente subordinadas ao Incra. Antes eram vinculadas ao MDA.
Resumindo a trama
Como já foi dito, para se controlar toda a política agrária federal no Pará se necessita das três superintendências do Incra, e Guedes precisaria tirar algumas pedras de seu caminho. O superintendente de Santarém, Pedro Aquino, que está sendo vasculhado pela PF, é do grupo do Paulo Rocha; o de Marabá, da turma da deputada estadual Bernadete Ten Caten; e o de Belém é indicação da Fetagri e CIA.
E como todo blogueiro já sabe, os grupos do PT travam uma briga de foices e martelos no escuro.
O detalhe importante da novela é que Pedro Aquino vinha sofrendo assédios da DS, mas recusou a cooptação. Resta saber se, pra tirar a turma do Paulo Rocha da jogada, a DS chegou ao ponto de preparar uma SEXTA-FEIRA 13 para o superintendente do Incra.
É o perigoso jogo da DS.
hiroshi
16 de abril de 2007 - 13:18Neste instante de segunda-feira, 10h16, gente do cerimonial e da área política encontra-se em Marabá e Eldorado conversando muito. A viagem de Ana ocorre num momento de tensão represada: invasões de terra reaquecidas, garimpeiros impacientes com a demora de liberação da Serra Pelada, arrocho na fiscalização da Sefa, Distrito Industrial semi paralisado… E assim vai.
Abraços querido Val.
Val-André Mutran
16 de abril de 2007 - 06:33Hiroshi. É pisar em terreno movediço.
Custa-me acreditar, desta feita, num sinal de boa vontade ao voltar a fita da vitorioza campanha eleitoral que logrou sonho e esperança de o Pará ser um tantinho, um tiquinho que seja, mais comprometido com a base da pirâmide.
Com um abre-alas dessa categoria, vou esperar ajustes. Resta-me rezar muito na Igreja de Nossa Senhora de Fátima – aqui no Lago Sul, onde tento não ter um ataque de nervos, mediante tanta incompetência.
Mestre. Convenhamos. Tá complicado, não é mesmo?!