Mente a CPT quando diz em nota distribuída aos jornais suposta atitude “truculenta” e “despreparada” do delegado-geral Raimundo Benassuly, no trato com sem-terras, na Curva do S, a ponto de ter exposto o governo a repetir tragédia ocorrida durante a gestão de Almir Gabriel, quando 19 pessoas foram mortas num confronto com forças policiais.
Faltou com a verdade.
Benassuly realmente sacou de uma arma, diante de tresloucado manifestante que lhe apontou reluzente peixeira, ameaçando tirar-lhe a vida com a arma branca brilhando à luz do sol.
Quem estava presente no local viu o lance, inclusive repórteres de jornais.
O delegado de polícia defendeu-se com profissionalismo, sem colocar em risco a eficiência da operação que cumpriu à risca a desocupação da Curva do S, sem maiores confrontos.
A CPT, mandando bilhetinhos mentirosos às redações, perde seu maior patrimônio construído ao longo do anos: a credibilidade.
Anonymous
12 de novembro de 2009 - 19:17Hiroshi.
A CPT e o MST acham que estão acima da lei, invadem, quebram roubam, matam animais espulsão verdadeiros trabalharoes queimam maquinas, interditam estradas ameaçam autoridades, e ainda acham que são movimentos sociais que os bons meninos. Hiroshi são vandálos e a maioria são é bandidos que merece ser combatido com o rigor da lei, onde fica o estado democrático de direito.
Anonymous
10 de novembro de 2009 - 22:38MENTE TAMBÉM O DELEGADO QUE TRUCULENTAMENTE QUASE CAUSOU UM BANHO DE SANGUE.
ALIÁS A POLICIA DO PT É MAIS VIOLENTA DO QUE A DO TUCANATO.
Anonymous
10 de novembro de 2009 - 19:43A CPT joga mesmo ladeira abaixo sua reputação e credibilidade, construída na base de bandeiras cruciais no país e especialmente no Pará, quando descamba para atitude deste gênero. Ora, já tá claro que o próprio movimento sem-terra também vive divergências internas, entre suas lideranças – uns querem atitude mais virulenta, outros preferem ocuapções pacíficas, e assim vai. Também tá claro que o movimento não tem controle sobre seus militantes e sobre aqueles que são puramente cooptados, como massa de manobra, para dar volume às manifestações, e mesmo serem responsabilizados pelos comportamentos mais condenáveis. Agora que milhares de trabalhadores são vítimas de crimes cometidos por grandes produtores, tem-se que reconhecer: grilagem de terras, trabalho escravo, desmatamento ilegal, "capangagem"… Então, nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Anonymous
10 de novembro de 2009 - 18:00Então Hiroshi, sempre eu digo isso… Alguns jornalistas de Belém não vivem essa realidade, acham que sempre é culpa da polícia. Esses dias eu vi um sem terra ameaçando um caminhoneiro que desceu do caminhão e começou a reclamar que iria perder o frete se não chegasse no destino a tempo.