Os caras estão nem aí. Em Marabá mesmo, lembrou comentarista anônimo de um post deste blog, o voluntariado praticado pela Igreja Evangélica apresenta resultados alentadores ao conseguir retirar das ruas meninos em condição de extremo risco. Esse trabalho, acusa o comentarista, corre o risco de ficar atolado no brejo por falta de recursos. A prefeitura municipal nunca se dignou chamar os voluntários religiosos para discutir formas de se inserir no trabalho, deixando de lado, como tem sido feito nos últimos doze anos, qualquer iniciativa voltada para a inclusão social.
Anonymous
16 de abril de 2007 - 16:30Quando Bel Mesquita era prefeita de Parauapebas, muitas ações foram desenvolvidas pelo seu governo de estímulo aos movimentos de voluntariados. Com a atual administraçao, a única solidariedade que se vê é a formaçào cada vez maior de “ongs”pessoais em torno do Darci.
Anonymous
16 de abril de 2007 - 15:46Aqui em Redenção não se ouve falar de trabalhos nesse sentido. O prefeito daqui só se preocupa em aprimorar com novas tecnologias suas fazendas que mantém no Sul do Pará e no Triângulo Mineiro.
Val-André Mutran
16 de abril de 2007 - 06:00Talvez seja porque ferramentas politicamente corretas de administração e responsabilidade social pública como vetores indutivos sejam, no atual contexto, apenas uma sensação de éter.
Coisa, afinal, que a gentalha não precisa. tá todo mundo gordo.