Quem se recorda do caso do promotor de Marabá acusado de disparar cinco tiros de pistola 7.65 contra a esposa, no meio de entrevero do casal, em fevereiro de 2008?
Do jeito se previa, depois daquela famosa entrevista do acusado, promotor José Luiz Furtado, ao Correio do Tocantins, aconteceu: quem vai pagar o pato são as delegadas Claudia Eli Seixas e Sílvia Mara – então Superintendente de Polícia Civil do Sudeste -, além dos policiais integrantes da força-tarefa que foi até a residência do casal investigar a denúncia de tentativa de assassinato feita pela suposta vítima dos tiros, Maria Odinéia Rodrigues Farias.
Instaurado inquérito à época, pelo Ministério Público, a conclusão enviada à Justiça foi de que os policiais invadiram a casa do promotor, sem ordem judicial, praticando abuso de autoridade.
Convencido da denúncia formalizada pelo MP, o juiz Cristiano Magalhães notificou as delegadas Silvia Mara, Claudia Seixas e demais agentes da Polícia Civil a apresentarem defesa no prazo de quinze dias.
De nada adiantaram o registro de ocorrência feito pela esposa do acusado e o cenário de terra arrasada pontuado em diversos cômodos da casa, onde despontavam litros de uísque vazios e um arsenal para todos os tipos e gostos.
Anonymous
2 de outubro de 2009 - 17:03Ooohhh Cristiano Martins, ta me ouvindo?
Devolve os computadores!
kkkkkkkkkkkkkkk
Cabelo Seco
26 de setembro de 2009 - 18:28Acho que não podemos confundir as coisas… Uma coisa é o processo da tentativa de homicidio e outra coisa é o procedimento adotado pela policia… Se o procedimento foi irregular tem que ser punido sim, a policia tem que respeitar as leis tambem.
Anonymous
26 de setembro de 2009 - 12:26Eu, JACS, brasileiro, professor (nível superior), casado, quarenta e oito anos, dois filhos, não acredito na justiça brasileira nem em mudanças, pois judiciário e legislativo são comparsas na vergonha em que transformaram o país. Uma prova é o código penal caduco e o não cumprimento das leis já existentes, onde o dinheiro não acha brexas, mas abre verdadeiros rombos na pobre da lei.
Anonymous
26 de setembro de 2009 - 12:12Sou professor, e a vinte anos atrás tinha um grande medo com relação ao Brasil: De que o povo, de tanto ser tratado como idiota passasse a se comportar como idiota.É justamente o que está acontecendo hoje. A crise vergonhosa na segurança e na saúde é consequência direta dos resultados das últimas eleições. Nos parlamentos, se gritar pega ladrão, não fica um… E ao que os otimista chamam de corporativismo no judiciário e no legislativo eu chamo de formação de quadrilha, pois quem apadrinha bandido, bandido É.
Anonymous
26 de setembro de 2009 - 11:52Os três poderes q deveriam nortear os rumos do pais, são os maiores maus exemplos de canalhice seja na atuação do "coselho de fètica", no uso da "impunidade parlamentar" ou do "furo privilegiado", onde na maior cara de pau, parlamentares e magistrados varrem fezes pra debaixo do tapete. Onde já seviu? Punir juiz bandido com aposentadoria? Só no BRASIL.
Anonymous
26 de setembro de 2009 - 03:33Hiroshy,
Como ficou,o processo que o Promotor FURTADO, responde ou respondeu, por ter tentado matar a própria mulher. Seria bom que você, procurasse saber junto a assessoria de imprensa do Ministerio Público.
Um Abraço
João Souza
Prof. Alan
26 de setembro de 2009 - 01:38Hiroshi, um Ministério Público e um Judiciário desse naipe ainda querem respeito?
Querem se achar instituições republicanas? Defensores da Lei e da Ética?
Querem se dar ao luxo de criticar a indicação do Toffoli, porque ele não foi aprovado em concurso para Juiz de Direito?
Para quê? Para fazer isso que fizeram?
É por isso que o Pará é o que é…
Assim não dá. Tem que haver seleção…
P.S.: Lafayette, tô contigo. Se eu presenciar uma cena assim, não quero nem saber se é marido e mulher. Desço a mão no agressor também.
Anonymous
26 de setembro de 2009 - 00:38Boa, Lafayette. Gostei. Conhecendo você e seus princípios não me surpreende sua atitude. Você e seus pais (pela educação que lhe deram) estão de parabéns.Se tivessemos outros homens da sua estirpe o Brasil e o mundo seria bem melhor. Lucia
Anonymous
25 de setembro de 2009 - 20:13Herói Lafayette!
Pergunta pra esposa do dito se ela achou ruim ter levado o balaço na mão. Aproveita também e pergunta o que a impediu de entrar com uma queixa contra ele.
Agora vai lá de dá um bofetes no dito.
E quanta a essa de Belém que você acudiu, sabes se ela largou o canalha ou se ainda estão juntos?
Aproveita e fica na porta da delegacia da mulher… lá com certeza você terá bastante brigas pra "ordenar".
Anonymous
25 de setembro de 2009 - 20:13Hiroshi, a tua produção está muito pequena no blog, o que está acontecendo?
Manda noticias sobre o pedido de cassação do Maurino, por obséquio.
Abraços.
Hiroshi Bogéa
25 de setembro de 2009 - 17:46Lafayette, do jeito que eu gosto, você bateu! Reacionários merecem esse tipo mesmo de tratamento. Abs
Lafayette
25 de setembro de 2009 - 14:45"diz um velho "deitado":
Não se deve meter a "cuié" em briga de "maridu" e "muié".
4:19 PM, Setembro 24, 2009"
Anônimo, este pensamento é pensamento de canalha, safado e covarde. Mas, vindo de um anônimo-por-ser-anônimo, as qualificações não são de se espantar.
Mete-se sim, e, de preferência, para meter a colher e a macacaúba (by Juca) no marido (que é, quase 110% o agressor) que bate em e na mulher.
Eu, passando em frente ao TCE, aqui em Belém, já separei uma briga de um casal, bem vestidos por sinal – mas não importa -, onde o cara esta espancando a "sua" mulher. E as pessoas passando e olhando, inclusive os guardas do TCE e alguns militares que ficam "de bóba" no portão das "ôtoridades".
Fui separar (na verdade parar com o espancamento) e o valente me deu um tapa no pescoço (se fosse um covarde, como você, pensaria "bem feito pra mim, em briga de blá blá bla… a colher. Como não sou…).
"Ajumentei" o cidadão, e mostrei pra ele como dói apanhar. Mandei, ordenei, determinei (sem nem ser "primo distante" do TCE) à segurança do TCE que enviasse um chamado por rádio à PM, para prenderem o abestado.
Assim foi feito.
Covardes são aqueles que sabem ou veem marido batendo na mulher e nada fazem, pois seguem o "teu" ditado. Mané!
Anonymous
25 de setembro de 2009 - 12:02Anônimo das 4:44, a Dra. Mara não é uma delegadazinha, é por essas e outras que a Polícia Judiciária Estadual não consegue exercer seu mister com independência, infelizmente, a magistratura do pará é um caso de polícia, as sentenças são de acordo com a influência das partes, porém, há pequenas exceções.
João Bernardo
Anonymous
25 de setembro de 2009 - 00:30Prezado Hiroshi,
É o corporativismo imperando, emperrando e enterrando a Justiça.
Se continuarmos a permitir que esses senhores(as) do Ministério Público continuem tripudiando de tudo e de todos, pensando que são reis (estão mais para Napoleão) teremos realmente um cenário de terra arrasada em nosso País. Esses nobres senhores querem governar sem terem sido eleitos, querem investigar sem serem delegados e querem ser impunes sem serem inimputáveis. Precisamso dar um basta nos desmandos do Ministério Público !!!
Anonymous
25 de setembro de 2009 - 00:11Hiroshy,
Isso é um verdadeiro absurdo,como é que o sujeito,tenta matar a mulher, atirando oito vezes na mesma, a Policia , é acionada, e o promotor, é que está com a razão. E em um ato de extemo corporativismo, e de falta de ética,os colegas do mesmo Promotor, denunciamo Policiais. Somente em marabá, coisa dessa natureza pode ocorrer. Estou encaminhando, o caso ao Conselho Nacional do Ministerio Público e ao Conselho Nacional de Justiça, para que aqules orgãos tome as providências cabiveis. Esse tipo de decisão absurda, não se sustenta nos Tribunais. Avisem aos Policiais, que esse tipo de causa, advogo gratuitamente para os mesmos, e que coloquem a boca no trombone, denunciando tanto o Ministério Público, como o Poder Judiciário, que recebe esse tipo de denúncia.
João Costa
Advogado
Anonymous
24 de setembro de 2009 - 19:42HIROSHI.
Essa delegazinha Silvia Mara precisa mesmo de uma lição, visto ela ser muito arrogante e prepotente, ela acha que a policia dela está acima da lei.
Anonymous
24 de setembro de 2009 - 19:19diz um velho "deitado":
Não se deve meter a "cuié" em briga de "maridu" e "muié".