Para justificar a proibição aos jogadores de conceder entrevistas depois do jogo contra o Águia, a esfarrapada desculpa dada por ele de que os vestiários do estádio Rosenão, em Parauapebas, estavam quentes demais (sem nenhum tipo de ventilação, como chegou a ser divulgado em Belém) é de uma canalhice sem tamanho. A proibição não fazia sentido, até porque em jogo anterior, no segundo turno do Parazão, quando o Azulão venceu o bicolor por dois a um, no mesmo estádio, atletas dos dois clubes falaram à exaustão aos repórteres presentes.
De resto, é sempre bom realçar a forma carinhosa com que a população e imprensa de Parauapebas recebem o Paysandu, considerado, também, time de casa.
Anonymous
25 de junho de 2009 - 22:53Hiroshi, deixa o Papão em paz amigo. O Águia vai ter que comer mto feijão com arroz pra chegar perto do Papão da Curuzu. Ninguém fala nada quando esses tipos de proibições com os jogadores do sul e sudeste do país.
Anonymous
25 de junho de 2009 - 17:30Leu Hiroshy, o post das 20:02/?
Anonymous
25 de junho de 2009 - 13:02Essa atitude do técnico do bicola,é apenas uma reação(resposta pra quem não entende).A imprensa se julga no direito de criticá-lo com ofensas pessoais muitas vezes(a diversão do tal de bad-boy é esculhambar c/o Gaúcho).Aí o cara se defende como pode,não esqueçam(sem comparar as pessoas,mas comparo a atitude)que Filipão ganhou a copa do mundo sendo massacrado por 90% da imprensa esportiva nacional,depois os mesmos babacas o transformaram em heroi. O Dunga tá no mesmo caminho,prá quem tem alguma coisa dentro da calota craneana,a nossa imprensa é RIZÍVEL.
Hiroshi Bogéa
25 de junho de 2009 - 00:488:44 PM, na verdade, voce entrou aqui para defender o Gaúcho – gesto nobre se ele lhe for realmente tão caro. Mas interessa, sim, "a educação dele", treinador de um clube de massa de tantas glórias e que merece de seus comandantes sobriedade e altivez durante aparições públicas. O treinador é um homem público com o dever de ter o mínimo de educação.
Quanto ao vestiário do estádio, ele nâo é menos quente que muitos outros por onde o Paysandu já passou – tanto em Belém, quanto no interior.
Anonymous
24 de junho de 2009 - 23:44Hiroshy, sem querer entrar no mérito da educação do treinador do Paysandu, o que na verdade não interessa a ninguém, quero aproveitar a deixa para confirmar que os vestiários do Rosenão é um forno. Estive lá, junto com o Águia por duas vêzes e o próprio Galvão e vários jogadores criticaram bastante o termómetro dos camarins do bom Estádio visinho. Não há venetilação alguma e os jogadores são obrigados a permanecerem trancados pelo menos durante a preleção e discusões do esquema de jogo. Diante de tudo isso, ainda "segurar" jogador para entrevistas é um abuso à integridade física dos atletas.