Com pedido de publicação:
Eu, professora Goreth Valério da Costa, venho a público repudiar o ato do atual Secretário de Educação de Marabá, escolhido pela categoria de trabalhadores da educação de Marabá, para a qual fez promessas das quais uma dela era continuar usando 65% do FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica -, a exemplo da administração anterior (Tião Miranda e Kátia Américo), que numa sessão especial da Câmara Municipal, dia 28 último, para discutir a aplicação do FUNDEB , afirmou que nunca havia feito tal promessa, me deixando profundamente constrangida diante dos vereadores dos quais fui digna de confiança para abrir os trabalhos daquela sessão especial com o primeiro pronunciamento .
Vejo tal episódio extremamente prejudicial à minha reputação e creio que o Secretário, juntamente com outras pessoas, tentou me desacreditar diante da Sociedade e dos Vereadores já que até o presente momento o mesmo não fez manifestação alguma de reparar seu erro ou até mesmo de desfazer o equívoco.
E, nesse momento, quero afirmar diante de toda sociedade Marabaense que sou pessoa de princípios e valores e que jamais faria afirmação de tal ordem se não fosse verdadeira. Digo mais: posso provar que o Secretário foi quem esqueceu dos compromissos assumidos no momento de sua campanha e que posso fornecer a qualquer pessoa uma cópia da tal proposta de trabalho dele, inclusive, para ele, caso não a tenha.
Peço ainda a todos os meus companheiros da Educação que receberam a referida proposta impressa que reproduzam o máximo de cópias que puderam, e distribuam -, inclusive para os alunos.
Deixei uma cópia na xérox da “Casa São João”, localizada na Folha 28 e quem tiver interesse pode se dirigir aquele estabelecimento e obter sua cópia.
Espero que Deus ilumine os caminhos de todos aqueles que estão governando nossa cidade e que possam humanizar as relações e colocar discernimento e clareza em suas atitudes e que o povo esteja realmente contemplado pelas ações de que quem está governando e que o nosso gestor não se perca no meio do caminho e que possa fazer valer a pena para aqueles que o escolheram.
Professora Goreth Valério da Costa – Licenciada Plena em Matemática pela Universidade Federal do Pará- UFPA.
Anonymous
10 de maio de 2009 - 14:58Como disse antes, se vocês tivessem formado, no passado, pessoas com cabeças pensantes, com certeza esses políticos que fazem mal uso da verba pública não estariam no controle político da cidade. Aliás, não encontrariam sequer espaço para se candidatar a nada.
Infelizmente vocês não fizeram a lição de casa. Não podem nem gritar, pois não encontrarão eco em seus gritos.
O tal do sistema que tanto vocês falam não andou amordaçando a ninguém, no sentido de que passasse as boas informações para diante.
Acho interessante, hoje, professor sendo chamado de “tio”. Quer dizer, a escola virou uma grande família. Deu nisso que vemos hoje: falta de respeito e nenhum aproveitamento.
Se vocês querem MUDAR, mudem.
O que gostaria de dizer para a senhora e para quem lida com a educação é muito mais do que tenho escrito. Não creio que aqui haja espaço para tudo que penso em dizer e também pelo fato de que o que tenho para lhe falar a contrarie, já que nesse país temos uma grande marca, principalmente no meio do setor público, que é o corporativismo. Resumindo: eu estaria falando nada.
Se um dia vocês realmente quiserem mudar, contem comigo. Embora não seja acadêmico, posso, quem sabe, prestar alguma pequena ajuda.
Só não continuem com o discurso. Ele já está chato e tão conhecido, que todos sabem ele de trás pra frente.
Mudem enquanto há tempo para isso. Saim da teoria e partam para a prática. Foi isso que aconteceu: esqueceram como se educa na prática.
Em breve estarei postando diretamente no blog de vocês… quando vocês estiveram colocando alguma coisa que não seja o de sempre.
Abraços.
Goreth Valério
10 de maio de 2009 - 12:48Imagine o que aconteceria se todos os profissionais da educação e da saúde que não estão satisfeitos com seu salários procurassem ” outra coisa pra fazer ” ?
O presidente lula precisou editar uma medida permitindo que os técnicos em magistério continuassem a atuar de 1ª a 4ª série porque não havia pedagogos suficientes para atender a demanda.Recentemente o governo do estado resolveu entrar numa contra partida com os municípios porque os municípios não conseguiam pagar salários atrativos suficientes para os médicos o que resulta na ida das pessoas que precisam de tratamento para outros estados e até mesmo para a capital.
Eu agradeço pelo conselho de procurar uma atividade melhor remunerada e serei um professor a menos na rede pública e daqui a algum tempo quero ver quem vai querer ser professor. Lembro que certa vez o ex presidente F.H.C. falou que só continua professor quem não encontra outras oportunidades e acrescento ou quem não visa lucros porque a profissão é árdua e a remuneração não condiz com as condições de trabalho.Mas o que revolta mesmo é ver que em outras situações com o mesmo recurso de Marabá e uma demanda até maior se paga um salário melhor e se tem melhores condições de trabalhos.
Goreth Valério
10 de maio de 2009 - 00:49O CAOS INSTAURADO NA EDUCAÇÃO
Os níveis educacionais brasileiros nunca estiveram tão baixos como ultimamente. O Brasil já conseguiu superar todos os seus índices de fracassos na aprendizagem bem como na ineficiência de seu sistema educacional que antes não alfabetizava, pois era sucateado, insuficiente ou inexistente: carecia de profissionais qualificados e de verbas para investimento. Criou se uma verba para isso, mudou se as leis trocaram os professores leigos por professores licenciados e capacitados e HOJE O BRASIL É UM PAÍS DIFERENTE, pois os analfabetos quase não EXISTEM só os ANALFABETOS FUNCIONAIS, MAS ESSES A GENTE NÃO CONTA. PORQUE…
O caos foi instaurado de ponta a ponta em favor de fabricação de resultados pretendidos e não alcançados
Resultados obtidos em provas, expressos apenas por seus escores brutos ou padronizados, têm sido tradicionalmente utilizados nos processos de avaliação e seleção de indivíduos. No entanto, os resultados encontrados dependem do particular conjunto de itens (questões) que compõem o instrumento de medida, ou seja, as análises e interpretações estão sempre associadas à prova como um todo, o que é a característica principal da Teoria Clássica das Medidas.
Assim, torna-se inviável a comparação entre indivíduos que não foram submetidos às mesmas provas, ou pelo menos, ao que se denomina de formas paralelas de testes. Maiores detalhes sobre essa metodologia, incluindo sua fundamentação matemática, podem ser encontrados em Gulliksen (1950), Lord \& Novick (1968) e Vianna (1987), entre outros.
Atualmente, em várias áreas do conhecimento, particularmente em avaliação educacional, vem crescendo o interesse na aplicação de técnicas derivadas da Teoria de Resposta ao Item — TRI, que propõe modelos para os traços latentes, ou seja, características do indivíduo que não podem ser observadas diretamente. Esse tipo de variável deve ser inferido a partir da observação de variáveis secundárias que estejam relacionadas a ela.” O que esta metodologia sugere são formas de representar a relação entre a probabilidade de um indivíduo dar certa resposta a um item e seus traços latentes, proficiências ou habilidades na área de conhecimento avaliada.”
Muitos educadores numa confusão pedagógica acabam por pensar que por mais contraditória que seja a resposta há uma necessidade tácita em encontrar sentido para esta.
Como se já não fosse o bastante distorcem completamente a teoria de Jean Piaget confundem objeto concreto com material lúdico e ao invés de apresentar a construção do conhecimento acabam por desconstruir toda a teoria piagetiana.
Não esqueçamos o poder público mergulhado num lamaçal de escândalos e corrupções, eleitos e sustentados pelo povo e ainda se acham donos dos recursos públicos gastando indevidamente, fazendo caixa 2 , descumprindo leis que ao bem da verdade não deixemos de mencionar criadas por ele mesmos.Por isso é importante refletir sobre a importância de se exercer o poder que lhe foi conferido com responsabilidade e de forma comprometida com os resultados.
Quando me refiro a caos que meus colegas matemáticos não pensem que me refiro a TEORIA DO CAOS em essência, a união da matemática de Mandelbrot e o experimento de Lorenz, a que está na essência de tudo, modelando o universo.Falo no sentido de uma pequenina mudança no inicio de um evento que no final poderá trazer resultados surpreendentemente catastróficos e inesperados.Procuro saber onde vamos chegar.
Anonymous
9 de maio de 2009 - 21:00Estive no blog estudoseducacionaisdemaraba.blogspot.com e notei, lendo algumas matérias de 2007 até a mudança de governo em 2008, de que realmente em Marabá a educação estava sendo realmente muito bem conduzida. Não vi uma notinha sequer reclamando de algo.
Até peguei os títulos das matérias com suas respectivas datas e coloquei aqui. Veja que apenas a uma delas fiz um comentário. Achei interessante.
O CAOS INSTAURADO NA EDUCAÇÃO
Quinta-feira, 15 de Novembro de 2007
Sábado, 12 de Abril de 2008
SITUAÇÃO SALARIAL DOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE MARABÁ
Achei interessante essa parte em que há divisão de responsabilidades. A estratégia é com uma mão bater e com outra acariciar.
“Constatamos que desde 2003 a categoria de trabalhadores da educação municipal vem sofrendo um achatamento salarial massacrador com perdas exorbitantes; o que em parte é responsabilidade do prefeito e de sua intransigência por outro lado não podemos deixar de mencionar o fracasso do sindicato em suas estratégias de luta onde toda a categoria também deve se sentir responsável”
Sábado, 12 de Abril de 2008
PALESTRA DO FUNDEB PELO PROF. DIONISIO OLIVEIRA
Quinta-feira, 10 de Abril de 2008
PERDAS SALARIAIS DOS PROFESSORES MUNICIPAIS
Quinta-feira, 10 de Abril de 2008
RECURSOS DO FUNDEB PARA MARABÁ
somentemaisumnamultidao@gmail.com
Anonymous
9 de maio de 2009 - 20:32O meu anonimato se deve ao fato de que vocês, políticos, costumam ser vingativos e perseguidores quando alguém os contraria, mesmo com palavras. Ainda mais vendo em seus comentários uma estreita ligação com algumas personalidades da administração anterior, principalmente da pasta da educação. Como a senhora faz parte desse universo, a ligação seria até normal não fosse pela sua contundente defesa e estranha ofensiva ao também professor e atual secretário de educação. Nunca vi ninguém contestar a Secretária anterior. Seria por respeito, por que ela fazia tudo certo ou por outro oculto sentimento?
E igualmente a senhora, também fui aluno da rede pública, ainda nos idos de 70/80, tempo em que a média era 7 e se fazia prova de admissão para se ingressar nas escolas e até para mudar de série, mesmo quando a gente passava de ano. Não sei se o critério servia para eliminar alguns por falta de vagas nas escolas, que naquele tempo eram raras. Até hoje não sei o motivo das provas para admissão. Apenas deduzo que fosse por isso.
Veja a senhora que até escrevo razoavelmente bem para quem foi aluno da rede pública e que não teve muita afinidade com a disciplina de Português. Escrever com algum discernimento ou clareza é coisa rara de se vê hoje em dia em alunos egressos dessa mesma rede pública, a senhora bem sabe disso. E veja que hoje estamos num outro contexto: não há falta de vagas; não se faz provas de admissão; os pais não são obrigados a comprar livros, já que são gratuitos; o aluno tem muita liberdade dentro da sala de aula e tem-se um grande acervo de informação com a internet. No entanto esses alunos saem dessas escolas e não sabem fazer uma simples operação matemática, não sabem fazer uma redação, sem como a senhora disse, pagar uma nota preta pelos cursinhos. Não sabem praticamente nada. Por quê? Na verdade deveriam ser bem melhores que nós. O que está havendo então é uma regressão no intelecto do ser humano, mas precisamente nesse país.
Embora meu forte não fosse português, disciplina em que sempre fazia recuperação, até que aprendi a rabiscar algumas palavras. Posso afirmar que não foi mérito da escola repressora da época. Talvez pela variedade de leituras que gostava de fazer em casa, aprendi toscamente a rabiscar, pois meu forte era Matemática, Física e Química. Não sei por que gosto de escrever.
Hoje senhora, vejo professores sendo chamados profissionais da educação sem nenhuma acepção da palavra, questionando salários e benefícios, quando na verdade deveriam estar ensinando a essa juventude o que eles realmente deveriam saber, para que não cheguem um dia a essa situação humilhante que vocês, profissionais, dizem passar.
O que consegui absolver de conhecimento a duras penas me permite exercer uma atividade privada, sou autônomo, sem sequer depender de contratos com o setor público. Não procurei o serviço público, embora tivesse competência para tal. Acho que não me sentiria bem sendo um servidor público. Digo isso pela maneira que os servidores públicos atendem ao público que lhes mantém a folha de pagamento, mesmo mísera, em dia. E se é mísera não é culpa do público que contribui.
Se a pessoa ganha pouco, procure outro serviço que pague o que ela acha que merece ganhar e tenha o reconhecimento que deseja ter. O que não vale é prestar um serviço ruim e colocar a culpa em que está acima, nessa cadeia de comando. Ademais, quem está acima não amordaçou a ninguém, impedindo que essa pessoa passe alguma coisa boa para outrem.
Aqui no mundo real é assim: a gente investe num negócio. Se ele não está dando, partimos para outro. Sempre foi assim e sempre será assim.
Eu ainda quero acreditar que os servidores públicos da área de educação e saúde sejam uma exceção a regra nesse mundo da ociosidade e omissão para com o que é público e do público.
Esse vai com meu e-mail:
somentemaisumnamultidao@gmail.com
COMISSÃO DE ESTUDOS DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS DE MARABÁ
9 de maio de 2009 - 16:33O engraçado é que eu sou fruto da escola pública que você tanta questiona , sou produto dos mesmos professores incompententes e do mesmo falho sistema impregnados de corruptos e professores irresponsáveis e mais impressionante é que eu não tinha dinheiro pra fazer cursinho pré- vestibular e fiz parte do ensino médio noturno porque precisava trabalhar durante o dia e o que me motivou estudar foi a busca por uma melhor qualidade de vida e numa escola tradicional onde havia cobrança e não se obtia sucesso se realmente não estivesse preparado e concordo com você quando fala dá má qualidade de ensino e acrescento que isso se dá para se fabricar resultados para os gestores públicos exibirem e mostrar uma pseudo eficiência.
Agora só uma curiosidade por que você se identifica como anônimo será que há algo que não possa ser revelado.
Tudo que publico costumo assinar.
Anonymous
7 de maio de 2009 - 20:27“Agora sobre o seu fracasso acadêmico espero que faça a meia culpa e não o atribua exclusivamente aos seus professores que provavelmente fizeram o que estava ao seu alcance para que você aprendesse”
De certa maneira, esperava esse tipo de comentário. O que esperar de alguém que se envolve com o poder político e esquece para qual finalidade assumiu a condição de educadora? Essa vaga de educadora bem que poderia ter sido aproveitada por alguém com mais compromisso com o verdadeiro significado de educar. Não creio que tenha sido por capacidade, mas sim, oportunidade. Tava lá, no momento certo, na hora certa, no local certo. Nesse país acontece de tudo um pouco, que não dá nem para imaginar como essa oportunidade surgiu.
Aproveito para fazer uma singela pergunta: Quantas cabeças pensantes a senhora formou?
Talvez se vocês educadores realmente tivessem compromisso com a função que abraçaram, não estaríamos aqui discutindo administrações anteriores e nem atual, pois com certeza essas personalidades sequer teriam chance de sair candidato num universo de pessoas que realmente sabem pensar, que foram politizados e instruídos para isso ainda na escola. Infelizmente, ao que parece, na cabeça dos educadores, educar significa um prédio grande, cheio de cadeiras e outras tranqueiras. Só que são prédios vazios, pois ali não está o tutor do saber.
De fato não tenho capacidade acadêmica para entrar no debate, eu seria trucidado, já que não tenho diploma a sua altura. Mas no debate da vida real eu conheço bastante, pois vejo constantemente o desempenho de quem recentemente saiu da escola e ainda está dentro dela. Poderia até citar alguns exemplos, mas vou me ater somente a esse: Outro dia a TV Globo exibiu uma matéria sobre o aproveitamento escolar no Pará. Durante a matéria foi perguntado a um aluno da 6ª série quanto era 5 vezes 6. Ele respondeu que era 12.
Talvez o professor de matemática desse garoto, esteja fazendo o que lhe é sobre-humano no sentido de que ele saia de lá pelo menos sabendo fazer as quatro operações matemáticas. Ou talvez o garoto tenha nascido desprovido de cérebro. Ou talvez esse garoto seja no futuro igual a mim, como a senhora fez questão de frisar: um frustrado acadêmico.
Quero dizer, que no fechar das cortinas, quem supostamente abraçou a causa de educar aos outros, coloca a culpa no sistema. E pergunto: quem é o sistema? Respondo: um dos elementos que faz parte do tal sistema é aquele indivíduo que está na sala de aula, dizendo que está lá para ensinar. Ele é o sistema, quando não se preocupa em ensinar o bastante para que o educando pegue aquela informação e a transforme e supere a ele, educador, no futuro. A mim esse é o verdadeiro sentido de se ensinar: que uma informação se multiplique e volte para mim, e que eu a some com a que já tenho e cresça cada vez mais. No entanto, o educador joga uma pá de cal sobre o educando. Talvez por medo de ser superado.
Aproveitando a oportunidade, faço um convite: façamos a mea culpa juntos.
Como notei na senhora certa afinidade com o poder político, vou fazer uma sugestão: Largue suas funções de educadora e caia no campo político. Mas largue mesmo. Não faça como os demais servidores públicos desse país, que acumulam cargos, funções, salários e benefícios.
Precisamos ter a frente do poder político, pessoas, acima de tudo, éticas, zelosas e preocupadas quanto ao bem público.
E um último comentário: não precisa se esforçar para dizer que não defende a administração anterior. Os motivos são seus motivos, e qualquer outra conjectura, ficará a cargo de quem estiver lendo o que a senhora escreveu. A sua posição ficou patente pela sua ofensiva ao atual secretário de educação, que a meu ver tem tanta capacidade quanto a senhora, a mim e a qualquer outra pessoa dessa cidade, para gerir o ensino dentro do município. Que venhamos e convenhamos, não é lá essas coisas todas não. E isso não é de hoje. Para qualquer um comprovar a ineficiência do ensino, basta fazer um teste de conhecimentos gerais com quem está atualmente estudando. Então, qualquer um que estivesse no cargo, não cheiraria nem federia.
Anonymous
7 de maio de 2009 - 18:12A EDUCAÇÃO,assim como a SAÚDE,digo as PÚBLICAS,devem ser tratadas com seriedade e não são,foram invadidas por pseudo-lideranças(políticas ou partidárias ? nem sei !)aí resultou nisso,ENSINO DE PÉSSIMA QUALIDADE(qualidade ?),PROFESSORES DESPREPARADOS E INSATISFEITOS(ou é o contrário).Solução única,sistema de MERITOCRACIA,professor eficiente,a sua turma apresenta índice de aprovação alto,baixo índice de evasão escolar,esse ganharia polpudo adicional no contracheque,os incomodados,abandonem o barco !O que se vê,ninguém ensina nada,ninguém aprende nada.TÃO GANHANDO É MUITO,não vê quem não quer.
Anonymous
7 de maio de 2009 - 13:06Alguém sabe dizer quanto de reajuste o prefeito vai conceder para educação? Pois ouvi comentário que não passará de 4%, se for isso, a coisa ta feia.
COMISSÃO DE ESTUDOS DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS DE MARABÁ
7 de maio de 2009 - 12:16Espero que ninguém ache que estou defendendo a administração anterior. Apenas citei que o atual secretário só prometeu isso porque o “Tião” dizia que usava 65% do FUNDEB em pagamento de pessoal docente, o que não é possível precisar como verdade, pois não havia transparência, e foi a comissão da qual faço parte que fez mais de 20 denúncias sobre os desmandos da administração anterior.
Apenas refrescando a memória:- De todas as denúncias da COMISSÃO DE ESTUDOS DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS DE MARABÁ algumas foram consideradas improcedentes, mas outras foram constatadas e temos um relatório da CGU – Controladoria Geral da União – para provar o que estamos falando, no entanto a imprensa na época só deu destaque para as que foram consideradas improcedentes.
Quanto a sobra de recursos foi a Espero que ninguém ache que estou defendendo o administração anterior. Apenas citei que o atual secretário só prometeu isso porque o “Tião” dizia que usava 65% do FUNDEB em pagamento de pessoal docente, o que não é possível precisar como verdade, pois não havia transparência, e foi a comissão da qual faço parte que fez mais de 20 denúncias sobre os desmandos da administração anterior.
Apenas refrescando a memória:- De todas as denúncias da COMISSÃO DE ESTUDOS DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS DE MARABÁ algumas foram consideradas improcedentes, mas outras foram constatadas e temos um relatório da CGU-Controladoria Geral da União – para provar o que estamos falando.
Quanto à sobra de recursos foi devido às denúncias da COMISSÃO DE ESTUDOS DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS DE MARABÁ que a administração anterior foi obrigada a fazer um ajuste de conduta do qual resultou na sobra dos recursos cuja sobra foi constada e divulgada por esta mesma COMISSÃO DE ESTUDOS DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS DE MARABÁ.
Agora sobre o seu fracasso acadêmico espero que faça a meia culpa e não o atribua exclusivamente aos seus professores que provavelmente fizeram o que estava ao seu alcance para que você aprendesse.
Anonymous
6 de maio de 2009 - 22:01Falando em administração anterior, me recordei agora de um episódio em que envolvia uma sobra de um determinado FUNDO dirigo para a educação. Durante a “disputa” para se saber que fim dá a essa “sobra”, me veio a inspiração para perguntar para a dedicada professora, qual a posição que ela tomou nesse episódio.
Entenda professora, que não faço aqui a defesa do atual governo e nem do secretário, o qual todos sabem que só está ali por causa da “promessa” de campanha que o atual prefeito fez no período eleitoral, de que deixaria os professores escolherem seu secretário. Falou-se também a boca miúda que o prefeito desejava a MELQUIDES. Inclusive apostei que o atual secretário não ficará no cargo até agosto.
Meu comentário se deve pelo fato de vê-la citar essas duas pessoas da administração anterior, que todos sabem, que principalmente “ela” controlova com mão de ferro a educação dentro do município, se quem abrisse a boca quando não autorizado, ia para o tronco.
Que mundo doido esse dos professores. Não falam a mesma língua em lugar nenhum. Quer dizer, uma língua eles falam igual: o peleguismo. Vai-se entender esse mundo!
E quanto aos erros ortográficos e gramaticais, perdoe-os. É que fui aluno desses dedicados professores.
ARRE!!!