O problema da concentração fundiária é uma verdadeira balbúrdia no Pará. Lidamos com glebas estaduais, com áreas da união de distintas formas. No mais, o que existe é uma indefinição acerca da legitimidade da propriedade de muitas áreas supostamente privadas. Algumas foram griladas, outras compradas com contratos de gaveta e estão sob suspeição na Justiça. O centro do problema é que a concentração fundiária deixa muita gente sem terra. O problema tem se agravado com o movimentado liderado pela senadora Kátia Abreu, do Tocantins, e por outros opositores da governadora Ana Júlia Carepa. Num movimento de agitação política, esses adversários políticos vieram ao Pará para insuflar fazendeiros a fazer justiça com as próprias mãos. É um grupo político articulado, ligado ao PSDB e ao DEM.
O toque é de Cláudio Puty, Chefe da Casa Civil, interpretando a visão do governo do Estado sobre o aquecimento dos conflitos fundiários. Ele foi provocado no blog do jornalista Ronaldo Brasiliense.
Anonymous
1 de maio de 2009 - 13:31Quando vejo um poder legislativo fazendo farra e turismo com o dinheiro público (pasagens aereas).
Quando vejo o nivel baixo e corporativo do STF.
Acredito: O MST está certo
Anonymous
30 de abril de 2009 - 00:39kkkkkkkkk Então a culpa é novamente da “elite” ???
Esse PT nem criatividade tem !!!
Anonymous
29 de abril de 2009 - 12:25agora como se não bastasse a incopetência e a falta de capacidade para gerenciar o estado e seus desafios o PT quer desviar atençao colocando a culpa no PDDB E DEM. ora meus amigos, quem está no poder é que deveria tomar as providencias para resolver os problemas. iterpa não funiona, incra sucateado, reintegraçao de posse nem se fala, cade a politica do PT para assentar e dar dignidade a quem precisa. a verdade é que este MSC é composto por espertalhoes que só querem se dar bem as custas de pobres coitados que são enganados e usados como bodes espiatórios por esta facçao disfarçada.
quando o governo tomar vergonha na cara, irá conduzir isso com o compromisso de acentar as familias e coordenar o trabalho para quem precisa de terra e quer trabalhar.
em Paragominas foi implantado um dos maiores assentamento modelos do brasil. foi necessário colocar uma placa: “Precisa-se de sem terra”. ainda hoje ha lotes disponivéis. qual o motivo. só querem a terra para vender.
descupa o desabafo. abaixo a incopetencia.
Anonymous
29 de abril de 2009 - 03:03Não devemos esquecer que a questão fundiária no Brasil é histórica. Tempos atrás o governo federal incentivava a ocupação dessa região por quem quisesse, depois que os latifundiários se estabeleceram o governo resolveu fazer reforma agrária colocando a culpa nos fazendeiros. Se essas terras não tem documentação legal é culpa do próprio governo. O que tem que ficar claro pra toda sociedade é que o Governo Federal tem intervir com políticas que realmente funcionem, sem tendências pra A ou B. E quando ao MST já chegaram no limite da baderna e da falta de bom senso,e o que é pior são sempre considerados inocentes. Perguntem pra sociedade o que ela acha do MST.
Anonymous
28 de abril de 2009 - 19:45Éverdade. Essa gente não consegue avançar em ações concretas nessa administração de Anm Jùlia. Já ultrapassaram a metade do mandato e nada, mas nada mesmo, foi feito, ou melhor, lançaram a internet (pasmem!) de graça na orla de Marabá. Isso com a presença da própria governadora, prá justificar a “importância” da ação. Que tal(?)!! Mas… quando questionados, os líderes do PT abrem o bocão e afirmam que: “espeeeraa… estamos abarrotados de dinheiro e na hora certa vocês vão ver…!!! Tô pagaaano prá ver. Êta PT ruim de governo.
Anonymous
28 de abril de 2009 - 17:11É gritante essa mania de perseguição que o PT tem para justificar sua incompetência. O PSDB e o DEM, não têm culpa pela inércia desse governo abarrotado de PHDs que só entendem de burocracia e portanto são incapazes de conduzir a máquina do estado, engessando-a em todos os setores. PT, procura resolver tuas deficiências, incompetência mesmo, e para de colocar a culpa nos outros pelos eus erros.