Oportuno artigo de Lúcio Flávio Pinto, no Jornal Pessoal, desta semana, indicando o conhecimento como o caminho mais curto para o Pará – e a Amazônia -, verticalizar soluções de seus graves problemas de forma competente. Mesma tese defendida em todos os encontros oficiais pelo titular da Sedect (Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia) Maurílio Monteiro, ao falar dos investimentos que estão sendo feito pelo governo na área de tecnologia, tanto na capital como no interior.
Neste momento (15h), como exemplo, a comunidade científica do Estado está conhecendo, no auditório da UFPA, o SOLID, sequenciador de tecnologia avançada que irá impulsionar a pesquisa genética no Pará, adquirido recentemente pelo governo Ana Júlia.
Bom dizer que, além da aquisição de um seqüenciador como o SOLIOD , o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia e Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará, está constituindo a rede paraense de Genoma, que, irá atuar em demandas sociais, como pesquisa sobre doenças, e será usado nas soluções para gargalos tecnológicos da economia paraense.
Com o SOLID, conforme nota distribuída, a rede paraense de Genoma poderá decodificar um genoma em uma semana. Com a tecnologia anterior isso só seria possível em 10 anos, a um custo de bilhões, que passam a girar agora com o Solid em torno de 10 mil dólares. A rede paraense de Genoma também já nasce com uma equipe de 50 pesquisadores e já tem a cooperação de universidades do sul e sudeste do Brasil, que não possuem um equipamento como este.
O Governo do Pará foi o primeiro estado brasileiro e da América Latina a adquirir este equipamento, com recursos da Finaciadora de Estudos e Projetos (Finep), do governo federal, num total de R$ 13 milhões, sendo R$ 8 milhões de contrapartida do governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa).
O SOLID, por enquanto instalado no Laboratório do Instituto de Ciências Biológicas da UFPA, terá como destino o laboratório de engenharia genética que está sendo construído dentro do Parque de Ciencia e Teconoloiga do Guamá, outra ação que faz parte do novo modelo de desenvolvimento do Governo do Estado.
Anonymous
15 de abril de 2009 - 03:07Engraçado como algumas platitudes como essa dita pelo Lúcio Flávio Pinto de repente assumem fórum de cláusulas pétreas e verdades absolutas, quando na verdade não passam do que o saudoso Nelson Rodrigues classificava como o óbvio ululante. Desculpe-me Hiroshi, é apenas uma opinião bem pessoal: mesmo quando tem razão, o Lúcio é apenas um chato que se repete – e à exaustão, com sua autocomplacência plasmada em forma de jornal. Há que se reconhecer o seu esforço intelectual, mas que ele é esquizóide, lá isso ninguém pode negar…Um abraço!
Hiroshi Bogéa
14 de abril de 2009 - 20:545:30 PM, acho que tu estás brincando. Só pode ser! Publiquei essa tua asneira para o leitor poder medir a distancia que existe entre o bom senso e e a tragédia da inconsequencia de alguns juizos de valor.
Anonymous
14 de abril de 2009 - 20:30Hiroshi, seria muito bom se o Lúcio Flávio Pinto q é um cara inteligente, se preocupasse com temas q realmente interessam a população, eu li esse jornal pessoal e fiquei estarrecido como ele fala da vida alheia, qdo se fala q n se pode dar abertura total para a lei de imprensa é para preservar esses tipos de atitudes, como vc escrever sobre a vida pessoal das pessoas. A reportagem q li sobre a vida do deputado Jader Barbalho, qdo ele fala sobre as intimidades de sua vida pessoal, do Romulo Maiorana, faz-me crer q o referido jornalista tem algum tipo de recalque, pois com tanto assunto para se abordar, ele em todo jornal q publica sempre fala das mesmas pessoas, por isso q o Ronaldo Maiorana responde a um processo por ter dado um ¨pau¨na cara dele num restaurante em Belém. O q ele deveria fazer era sempre escrever sobre a Amazonia tema q ele sabe muito e n ficar fuxicando a vida dos outros.