Os usineiros do corredor produtor de gusa estão confiantes na desobstrução de gargalos na área ambiental depois da criação do Fundo Florestal de Carajás (FFC). A reserva financeira virá das próprias siderúrgicas com o depósito de 3 dólares por tonelada de minério vendido ao exterior destinada ao financiamento de florestas na região que sai de Carajás até São Luís. O Fundo Florestal será criado nesta quinta-feira (8), em solenidade no Hilton Hotel.
A imprensa de Belém tem diante de si excelente pauta, aproveitando a presença na capital dos donos de usinas e seus principais consultores. A hora é essa de debater todas as pendências originárias do setor.
Juvencio de Arruda
7 de março de 2007 - 18:23Perfeitamente, mestre.
Só peço que acrescente a letra “o” no trecho que diz “entendido com último suspriro”,para não perder o sentido.
Quanto ao encontro do Hilton, se der eu vou sim.
Abs
hiroshi
7 de março de 2007 - 18:08Me permita levar à ribalta seu comentário.
Abs
hiroshi
7 de março de 2007 - 18:06Juvencio, como os comentários AINDA não estão sendo moderados, é comum eu respondê-los com atraso. Mas foi bom assim,pelo menos neste post, porque você o faz por mim. Com a qualificação exigida. Nada mais a comentar.
Sugiro que apareças no Hilton, nesta quinta, às 17 horas. Como não posso ir, faça a cobertura, cabra-macho! rs
Juvencio de Arruda
7 de março de 2007 - 16:15A dívida social que o choroso anonimo esgrime contra os críticos da atual matriz energética das siderúrgicas, é resultado exatamente do modelo concentrador e excludente onde elas estão inseridas, e não o contrário.
E aumenta a cada caminhão de carvão ilegal que entra no páteo das guseiras.
A dívida social é anterior às siderúrgicas e estimulada por elas, vide o trabalho escravo e degradação ambiental, esta sim uma dívida social impagável.
Ora senhores,façam o favor de aparecer à sociedade com um pouco mais de conhecimento de causa, e dinheiro para começar a resgatar a grande devastação- social inclusive – que protagonizam desde o final dos 80.
Esse raciocínio de “dívida social” é equivocado, e deve ser entendido com último suspiro.
Prá continuar, o setor tem que se enquadrar. E vai.
Ou então, aí sim, vão fechar as portas.
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Hiroshi, o mais difícil fica pra os jornalistas e asessores de comunicação, que não conseguem convencer o setor a baixar a bola, nem mantê-la alta.
Nem podem. Não é uma questão de comunicação.
É de educação mesmo, empresarial e política.
Anonymous
7 de março de 2007 - 14:33Existe dívida mais impagável do que a social, senhor Hiroshi? Vocês só sabem falar disso, como se árvores substituissem as vidas de quem passa fome por não ter emprego. E é isso que vai acontecer se fecharem as guseiras – como voces querem. Enquanto o Brasil tover jornalistas que só sabem falar nisso, nunca encontraremos o desenvolvimento. Uma pena.
hiroshi
7 de março de 2007 - 14:13É isso mesmo Val. Vamos ver se agora os guseiros tomam atitudes coerentes e comprovem com esse FFC estarem mesmo dispostos a cobrir o ônus desssa dívida ambiental impagável.
Val-André Mutran
7 de março de 2007 - 12:22Val-André Mutran disse…
Estive presente ao lançamento aqui em Brasília, semana passada no Hotel Meliá. O aporte inicial foi US$ 6 milhões de dólares.
A Usimar se retirou da Asica, enquanto que a o Diamantino e a do Léo estão se associando.
As metas de reflorestamento são ambiciosas e haverá três modelos de parcerias com produtores rurais que queiram plantar em suas áreas.
Num futuro breve, o Fundo poderá receber aporte de outros investidores que não os próprios guseiros.
Abs