O recorde é de 220 vagões.
Agora em maio, a Vale coloca nos trilhos da Estrada de Ferro Carajás uma composição de 330 vagões e quatro locomotivas.
A mineradora se prepara para a produção de 225 milhões de toneladas até 2012, o dobro em relação ao que será produzido este ano.
Anonymous
25 de março de 2008 - 22:33Onde nós chegamos! sem o menor poder para fazer em lei com que as riquezas produzidas na região se transformem em investimentos nela própria, ficamos a mendigar e a puxar saco e negociatas escusas em um balneario qualquer.
Val-André Mutran
21 de março de 2008 - 16:06E até agora espero um negociador.
Abs
Roberto C. Limeira de Castro
19 de março de 2008 - 13:52Está na Revista Exame de 13/02/2008, página 117. O Grupo empresarial do ramo siderúrgico Arcelor-Mittal, um dos maiores do mundo e dono da Belgo Mineira, Acesita e Arcelor empregará cerca de 830.000 toneladas de rejeitos de Minério de Ferro sem utilização nos seus pátios para asfaltar as estradas do Estado do Espírito Santo.Em 2007, a Vale exportou 91 milhões de toneladas de Carajás e pretende chegar em 225 milhões de toneladas, segundo este relato. Com um por cento desse minério cedido a título de retorno social, a Vale poderia asfaltar todas as estradas do Novo e Belo Estado de Carajás, a maioria das ruas de suas cidades e com mais um pouquinho diminuir o custo e apressar o asfaltamento da Transamazônica, Cuiabá-Santarém e outras estradas estratégicas do Pará em força tarefa com o Governo Federal e as Construtoras. Era o mínimo que essa gigante de minérios poderia fazer em troca da sua portentosa riqueza extraída da região.Do ponto de vista mercadológico, abriria as portas para um inédito mercado gigantesco para o minério de ferro em todo o mundo em outras aplicações tecnológicas.A mistura de minério em pó, carvão vegetal, cimento e borracha de pneu reciclado, curado a 1400 °C, produz o melhor e mais forte asfalto que já existiu em todos os tempos. Forte e duradouro como aço-carbono. Uma junção com a Petrobrás, especialista em asfaltos, passaria a régua na fatura.Aí está uma tarefa para a Super Ana Júlia, amiga pessoal do Presidente e para os prefeitos e pecuaristas da região. Carajás poderia abrigar mais uma empresa gigante no ramo de asfaltos.Está dada a sugestão. O nosso amigo da Estacon e de outras empreiteiras poderiam dar uma mãozinha.