Dias atrás, registrou-se uma tragédia na praia do Tucunaré depois que um jetskista perdeu o controle de seu veículo, atropelando uma família que se divertia nas águas do Tocantins. O ato irresponsável do condutor da moto aquática causou a morte de um banhista e ferimento de outros dois.
O fato não sensibilizou as autoridades da Marinha, que não colocaram, até agora, qualquer tipo de fiscalização para inibir os exibicionistas dominicais.
Neste domingo, por volta das 17 horas, pelo menos dois pilotos de jet davam “cavalo de pau” nas proximidades da margem da praia do Tucunaré, cercados de banhistas.
Quem se encontrava no centro do furacão relata o susto e a aflição de pais de crianças se divertindo àquela hora, correndo para se proteger da fúria indesejável dos jetskista bêbados, sem que aparecesse nenhuma autoridade para coibir excessos.
Como não existe nenhuma representação da Capitania dos Portos na cidade, a própria prefeitura, em parceria com Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, poderia atuar no sentido de fiscalizar a orla de Marabá, nos finais de semana.
O Tocantins, em frente da cidade, virou “campo minado”, em função do descontrole de velocidade de lanchas e jets. Todo mundo se considera apto a pilotar uma embarcação sem ter noção mínima de segurança.
Quem dirige um jetski – princípio básico nos cursos de habilitação náutica ministrados pela Marinha -, sabe que a bebida alcoólica é desaconselhável para quem pilota um jetski, máquina potente e de difícil doma, quando se está embriagado.
Ainda há tempo de se corrigir esses atos insanos praticados por pessoas sem o mínimo de consciência para convivência em locais públicos.
Luis Sergio Anders Cavalcante
14 de julho de 2013 - 07:54Caro “apinajés” às 14:04 hs. 13/07, posso até ter exagerado e faço o “mea culpa”, porém, mantenho o que disse. Para o bem/melhora do “coletivo” nosso, temos que nos fiscalizar(eu, você e os outros). O que cobro é deixarmos de lado o famoso “jeitinho brasileiro”, e querer crescer como pessoa. Fulano faz, porquê eu não ? Já disseram que não sei o que é “conceito ambiental”, porém, tenho consciencia disso e do que pratico no dia a dia. Tambem, não vou aquí discorrer sobre, nem definir o tema. Sabemos que mesmo os países desenvolvidos tem seus problemas. Devemos copiar, sim, o que é bom. Em 14.07.13, Marabá-PA.
apinajé
13 de julho de 2013 - 14:04olá amigos.
olha eu aqui mais uma vez dando pitaco.
de jet ski,chagamos as condições de higiene das barracas de praia,passamos pela França como exemplo de civilidade,organização,povo gentil e educado,por fim embarcamos na máquina do tempo e chegamos ao ano de 3513 DC,como sugere seu Luis Sergio…bem amigos sem querer polemizar e talvez já polemizando,a impressão generalista de que tudo na europa é melhor que aqui é uma falácia de quem nunca saiu do país e se saiu se deslumbrou de tal modo que não observou direito,por isso cria de maneira fantasiosa a ideia de paraíso.
especificamente a Francês nunca foi exemplo de povo limpo,acho que quem visita outro país por uns dias não é a pessoa mais indicada para nesse assunto ajudar formar minha opinião, para isso deveria morar por lá um “aninho”no mínimo,o turista conhece só o melhor de cada lugar.
voltando a praia do tucunaré,também acho que deva haver cuidado com a higiene,será que não somos capazes de identificar os locais com condições básicas de limpeza?isso deve ser feito em todo estabelecimento não só na praia.assim como existem barracas(quiosques)em qualquer praia do mundo,qual o problema de ter em Marabá também?
mas,voltando para o ano de 2013,pelo menos aqui no Brasil é este o ano,rs rs,fiscalização e punição aos infratores,barraqueiros, pilotos etc… é dever do poder público,que assim seja.
Luis Sergio,venho acompanhando sempre seus comentários,quase sempre ponderados dotados de bom senso,mas ultimamente você tem radicalizado,meio nervoso,calma “homi”,é com opiniões contraditórias que se cresce.
um abraço amigos.
Antonio Carlos Pereira Santos
13 de julho de 2013 - 14:01Cadê o Paulim velha Marabá ? O Anders tá certo nessa questão da praia, e arrasou o Paulim agora. Em 13.07.13, Marabá-PA.
Luis Sergio Anders Cavalcante
12 de julho de 2013 - 16:37Hiro, permita-me o direito de resposta ao “Paulim velha Marabá”. “ia na nossa barraca comer peixe frito”. Agora entendo o porquê da defesa das barracas na praia a título de tradição. É verdade Antonio Carlos P. Santos em 11/07 às 21:28 hs., o SEBRAE ofereceu e convidou pessoas que mantem/trabalham em comercio tanto na Orla quanto na praia, para curso de manipulação/conservação de alimentos in natura(carnes/aves/peixes etc…). Porém, ninguem compareceu. Isso demonstra pouca ou nenhuma preocupação com o quê e como é servido aos usuarios. Já estive em 3 ou 4 cozinhas de barracas na praia e o que ví me assustou. Sr. Paulim defende a instalação de barracas na praia pois lhe convem. Explora o comercio. Vou citar mais um exemplo : Uma senhora de Marabá, esposa de determinado alfaiate, visitou a França por uns dias e voltou maravilhada com o que viu. Povo educado que respeita seus idosos, não joga lixo nos logradouros públicos(ruas, praças, parques, metrôs etc…). Não furam fila(quando elas existem), não estacionam em local proibido nem fazem fila dupla, não procuram corromper agentes públicos, não incomodam outros com volume de som automotivo nas alturas, não vandalizam quando seu time perde, não fumam em locais públicos(é proibido), não dirigem alcoolizados(respeitam as Leis de Trânsito), devolvem troco recebido a mais. A diferença de consciência e nível cultural é enorme como constatou a citada senhora. Enfim, agem(os franceses) exatamente diferente de nós(estou generalizando), que sempre procuramos executar a “Lei de Gerson”(sempre levar vantagem). Enquanto pessoas como o Sr. Paulim velha Marabá continuarem com esse tipo de pensamento retrógrado e egocêntrico(só pensa em sí), estaremos retroagindo. Nosso país foi descoberto em 1.500. Já somos um país com mais de 2.000 anos. Pelo andar da carruagem, e atrasado nível cultural, levaremos mais 500 para nos igualarmos aos franceses. Em 12.07.13, Marabá-PA.
Antonio Carlos Pereira Santos
11 de julho de 2013 - 21:28Sr. Hiroshi, pelo que entendí dos comentarios, o “Paulim da velha Marabá” tem barraca na praia e explora comercio nela. O Anders considera não ser muito confiavel o que é servido como alimento nas barracas, de modo geral, pelo não comparecimento dos “barraqueiros” ao curso de manipulação de alimentos oferecidos pelo SEBRAE. É no mínimo preocupante, mesmo, pois não há fiscalização de orgão de saude. Existe risco real. Ainda bem que quando vou a praia levo meu alimento(leve) preparado em casa e bem acondicionado. Tambem tô fora. Em 11.07.13, Mba.-PA.
Luis Sergio Anders Cavalcante
11 de julho de 2013 - 21:06Alô,” Paulim da velha marabá”, agora entendo porque tanto defendes a colocação/manutenção de barracas na praia. Está explicado, amigo. Vou fazer uma única colocação a respeito das barracas na praia que exploram venda de comida/bebida. Tive depoimento da Diretora do SEBRAE local, dando conta de convite, em data anterior, passado não muito distante, dirigido a todos que exploram atividade comercial tanto na Orla quanto na praia, para participarem de curso intensivo(8 a 12 dias) sobre manipulação/manutenção/conservação de alimentos in natura(carnes/peixes etc…), visando melhor e correta atividade-fim(oferecimento de comida, principalmente preparada na praia). Quantos apareceram ? Nenhum. Decepcionante e preocupante, saber que os proprietarios – pode até não ser todos – de barracas da praia não se preocupam com o quê, e como é servido aos usuarios. Fica implícito, que o usuario ao consumir alimentos na praia “pode” – vejam bem – estou dizendo, podem; adquirir desde uma simples dor de barriga a mais serias complicações de saude, por ingerir alimentos mal conservados e/ou/preparados/manipulados incorretamente. Tô Fora. Em 11.07.13, Marabá-PA.
apinajé
11 de julho de 2013 - 15:41boa tarde amigos.
Hiroshi,me dê licença para responder a saudação carinhosa do Paulim da velha Marabá(essa é a que me encanta).
isso mesmo irmão,o cara viveu pouco mas viveu bem,e por mais que parecesse o contrário,gente da boa,coração bom,alma limpa,deve tá em um bom lugar e se bem o conhecemos tirando sarro dos amigos que como ele partiram antes do combinado.
como sabes, estou distante, mas sempre atendo as coisas da nossa terra,depois que descobrir o blog do Hiroshi, quase diariamente faço essa viagem mental de volta as origens.
já o meu torrão natal (Apinajés,J ou G?)costumo dizer que é um principado rs rs,encravado nesse cantinho do Brasil onde poucos tiveram o privilégio de conhecer,mas quem conheceu jamais esquece,futura capital de um dia,o estado de Carajás,rs rs…
é isso Paulim,para quem viveu na santa rosa,comeu frito de carne de”dento”e “figo”branco,vindo direto da matança,tomou café e comeu bolo de arroz da d. duca,não pode pensar diferente.mesmo com todos os problemas que tem aí em Marabá…só posso dizer uma coisa:amo minha terra!
o resto é papo mais furado do que “taba de pirulito”.
um abraço irmão,obrigado pelo carinho.
ao poster meu muitíssimo obrigado,mais uma vez.
Apinagé
11 de julho de 2013 - 09:00Salve, Apinagé
Minha família conhece muito a sua. Carlinho seu irmão (que Deus o tenha), foi menino passarinho, banhava no rio, gostava da praia, ia na nossa barraca comer peixe frito. Gente boa. Mas esse Anders…coitado, pensar alí tá difícil. E Apinagé, pra quem não sabe é outra coisa linda que Deus colocou na beira desse rio. Concordo com a tua escrita. Já a outra..Misericórdia!
Abraço
Paulim da Velha Marabá
apinajé
10 de julho de 2013 - 21:59Boa noite pessoal.
para coibir e corrigir esses abusos,sugiro as autoridades competentes(se é que existem)mexer na parte mais sensível dos infratores,”o bolso,”quando não se tem educação a punição ajuda e muito a colocar as coisas nos seus devidos lugares.
porque não se delimita com boias as áreas para banhistas?
esses “brinquedos”quando usados com responsabilidade não causam nenhum problema,é como qualquer veículo,quem pode adquire um e se submete as regras vigentes,o poder público que faça sua obrigação,fiscalize.
em relação ao comentário do sr. Luiz Sergio,respeito seu ponto de vista,embora não concorde com sua opinião…
se casas flutuantes tem que ter banheiros químicos( acho que devam ter)a prefeitura tem que fazer sua parte,tratando todo esgoto da cidade,quem anda pela orla ver facilmente “línguas negras”sendo lançadas in natura nas águas do rio.depois sim regulamente o uso dessas casas,disponibilize caminhão para recolher e fazer descarte adequado dos dejetos.sou favorável que tal qual o IPTU,crie-se taxa específica paro o caso,nessa ordem,medidas,depois taxas.
quanto a “favelização”da praia também não vejo dessa forma,acho que dar para normatizar e todo mundo ser feliz.
um pouco de bom senso e cada um fazendo sua parte,se a barragem deixar teremos ainda por muito tempo o nosso rio e nossas praias.
ANDERS
10 de julho de 2013 - 16:05Que texto sem nexo. Buscar aquelas explicações e cometer um texto longo no blog, é demais. O fato é que o Sanders não rebateu que é arrogante, que não conhece nossas tradições marabaenses, longe disso, tergiversou, como diria Ruy Barbosa. Aliás, tudo que precisa de explicação, por si, não presta. Escreva pouco, sem ctrlc/ctrv, e seja claro. Poupe o blog de sua verborragia. Outra coisa, não sabes o que conceito ambiental. Logo…
Att,
Paulim da Velha Marabá.
Luis Sergio Anders Cavalcanti
10 de julho de 2013 - 14:51“Redutor social”. “O povo mais pobre tem direitos sobre os benefícios trazidos pelo rio”. Ora, amigos, o conceito de socialização não é tão pobre nem restrito quanto imaginam, é bem mais amplo, menos egocêntrico, e via de mão dupla. Não temos, eu, vocês e outros, só direitos…A cada direito corresponde um dever. Na linha de raciocínio de vocês é muito fácil falar e partir para construir “enes” barracas na praia, levar a família e/ou amigos, comida/bebida e, no final do dia/semana, pego minhas tralhas e, simplesmente retorno para casa. E depois. Simplesmente deixam-nas lá(as barracas) com o lixo. É isso que deve ser cobrado. Sim, existe a tradição de construir barracas na praia. Isso, – por ser tradição – não deixa de ser um equívoco. Os quesitos básicos de educação ambiental assim norteiam. Me digam uma coisa, se nós, marabaenses, continuarmos a dar o mau exemplo, imaginem o que os de fora farão ? O “benefício” do qual falo, é esse, da preocupação ambiental com a praia, de não sujá-la. Aliás, seria interessante saber de Vs. Sas. o que pensam sobre a questão ambiental. Pois ela, tem uma gama enorme de questões que se fazem presentes em nosso dia a dia, embora, ao que parece, alguns não tenham sensibilidade para percebe-las. “Continuas a poluir tua terra e, uma noite, te afogarás em teus próprios dejetos”. Citei uma pequena passagem de uma carta tida como Os Filhos da Terra, do Chefe Seattle da tribo Duwamish, ao sopé dos Montes Oglala Sioux, em 1832, para o então Presidente americano Franklin Pierce, que havia manifestado desejo de “comprar” as terras indígenas. Vou reproduzir mais um pouco da carta : “Vocês(brancos) devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra. Digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas – que a terra é nossa mãe – e tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em sí mesmos. Isto sabemos : A terra não pertence ao homem, e sim, o homem pertence à terra. O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida, ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a sí próprio. A terra lhe deve ser preciosa, e ferí-la é desprezar seu criador. Ao fim de tudo, onde estarão os arvoredos ? Desapareceram. Onde estarão os pássaros ? Desapareceram. Onde estarão as praias e planícies com cheiro de terra úmida após as chuvas ? Desapareceram. Os rios são nossos irmãos – saciam nossa sede – carregam nossas canoas e dão alimentos para nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus tambem. E, portanto, devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão” A carta é imensa e de uma profundidade maior. Percebe-se, claramente, nas palavras do Cacique Seattle, talvez o princípio do hoje “conceito ambiental”, a importancia do preservacionismo de tudo que a natureza nos oferece, e vê-se, cristalinamente, o quão a carta tem de previsão acertada daquela data até hoje. O que vemos ? A análise fica a criterio de cada um. Passar bem. Em tempo : Caso queiram o conteudo inteiro da Carta, basta acessar o Google e pesquisar : Carta Filhos da Terra do Chefe Seattle. Em 10.07.13, Marabá-PA.
Cavalcanti
10 de julho de 2013 - 08:36Concordo com o que disse o sr. Barros. nascido em minha Marabá de tantos anos e desconhecer a tradição de construir barracas na praia, é um absurdo.De gente que não sabe o que diz. O que acontece é que não há ação municipal na praia. Isso é outra coisa, bem diferente do ponto de vista torto deste tal de Cavalcanti. olha a conversa dele:”que beneficio traz para o logradouro?”. Redutor social, cara pálida. Sei que voce nunca ouviu falar disso. Pudera.. O povo mais pobre tem direitos sobre os benefícios trazidos pelo rio, por umalagoa, por um braço de mar..Fica na sua, Caval, não sabes o que diz.Voce é arrogante sim.Basta ler nas linhas e entrelinhas que postas no blog.Calce as sandálias da humildade.
Att.Arthur Madeira
Luis Sergio Anders Cavalcanti
9 de julho de 2013 - 19:10Sr. Paulo de Barros Miranda, pode até existir uma política de fiscalização, só que não a vemos funcionar. As provas aí estão, com varios acidentes envolvendo condutores de veículos nauticos, habilitados ou não, com banhistas, tanto numa margem quanto na outra, do rio. A atitude de construir barracas na praia, tambem pode ser tradição, mas, errôneamente praticada. O que sobra ? Lixo/sujeira, em detrimento da limpeza da praia. Dizem que o “costume do cachimbo entorta a boca”. Pessoas praticam a ocupação de espaços públicos(às vezes até com autorização da PMM) e acham que são proprietarios desses locais, no caso, a praia. Não há preocupação ambiental com o balneario(praia). Pergunto eu, que benefício trazem essas construções para o logradouro ? Ao contrario do que imaginas, combato justamente a elitização da praia, tambem na forma daquelas famosas “casas flutuantes” construidas e instaladas próximas à praia, por endinheirados. Outra coisa, acusar alguem de arrogante e etc. sem conhecer, é, no mínimo, irresponsabilidade e precipitação de sua parte, por isso, rejeito as adjetivações a mim dirigidas, bem como as deixo de lado. Em tempo : Sou nascido em Marabá e conheço grande parte dos problemas que a afligem. Em 09.07.13, Marabá-PA.
ANDERS
9 de julho de 2013 - 09:46Existe, sim, política para fiscalização e licenciamento de veículos náuticos, bem como habilitação capitulada em lei específica. É um equivoco, vamos dizer: falta de conhecimento ou ignorância o que foi dito no poster acima. Falta de nexo. Outra coisa, favelização da praia. É uma tradição de muitos anos.Ser contra, simplesmente, denota arrogância, elitismo, intolerância. Como são tristes, estas criaturas. Mas é claro que devemos cuidar. Mas aí, já é outro ponto.O sr. Anders precisa ter mais cuidado com aquilo que comete nos blogs. Atenciosamente, Paulo De Barro Miranda.
Luis Sergio Anders Cavalcanti
8 de julho de 2013 - 17:12Hiro, o assunto é recorrente e já era de se esperar algo parecido. Ora, não existe fiscalização de licenciamento do veículo e nem de habilitação dos usuarios de lanchas e jetskis. Basta ter grana suficiente para adquirir um veículo nautico e pronto. Não há a política dos orgãos possuirem tambem jet´s/lanchas e pessoal suficiente para efetiva fiscalização, principalmente durante o veraneio. O cenario é fácilmente previsível. Esse ano específico, a ocupação da parte superior da praia, além das “casas flutuantes”, ao que parece, continuam sem banheiros químicos internos. Salvo engano, ví 4/5 a certa distancia da beira do rio naquele lado. A ocupação está agravada, pela construção de barracas de palha e paus, caracterizando uma verdadeira favelização. Não sou contra quem quer e precisa trabalhar, porém, não concordo, nem nunca concordei, com as “barracas/bar/restaurantes”, alí instaladas todos os anos. Penso que nenhuma construção deveria ser erguida na praia, seja a que título fôr. Mesmo porquê, nenhum benefício(á praia) traz. Em 08.07.13, Marabá-PA.
Rafael Luiz
8 de julho de 2013 - 16:19Cadê a capitania de portos e/ou Marinha?
Ano passado fizeram um mutirão para retirar a carteira de arrais. Agora falta fiscalizar e punir. Tenho certeza que essa muleques que fazem graça na praia não tem a carteira.
Heldenir Almeida
8 de julho de 2013 - 14:55Interessante você falar sobre isso Hiroshi. Pois ainda ontem mesmo, enquanto nos dirigiamos ao finalzinho da praia do tucunaré, eu e minha família presenciamos cenas como esta. Alguns jovens em Lanchas e Jet Ski dando “cavalos de pau”. Se aparecendo livremente sem que houvesse nenhuma autoridade para impedir.
É incrível como eles avançam para cima das rabetas e das pessoas que nadam ás margens da praia.
Bando de Irresponsáveis. Muitos deles “filhinhos de papai”. Pais que não aparecem.
Só vão aparecer quando acontecer uma tragéfia e eles tiverem que pagar finança para liberar seus filhos.
Alguma coisa deve ser feita para impedir que tais coisas aconteçam.
A praia é de todos. E não só de um bando de irresponsáveis exibicionistas.
O aviso está dado, Heldenir. O blog responsabilizará, caso ocorram novas tragédias.