Caro Luis Sergio Anders Cavalcanti, permita-me compartilhar dessa informação, noticiando que o nosso sempre alegre e brincalhão, AMÉRICO, está vivinho da silva. Que bom, muitos anos de vida ao nosso “miolo”!
Hiro, quero informar ao Sr. Francisco Sampaio Pacheco que o “miolo” do boi do Cambraia(in memorian) o Américo, já de idade, está vivinho da silva e sempre brincalhão. Vez ou outra o vejo aguardando o coletivo na parada onde antigamente era a Quadra Esportiva denominada Alavanca, do Colegio Santa Terezinha das Irmãs Dominicanas na Mba. Pioneira. Em 25.06.13, Marabá-PA.
Meu São João eu não, hoje eu não tenho àquela alegria…..
Alegria do meu São João, Santo Antonio CASAMENTEIRO e São Pedro. Período em que as festividades eram constantes em plenas ruas. Fogueiras, crendices sempre presente e fogos explodindo no ar. Há lembranças bem vivas em que as palhas serviam de paredes, telhados, e até mesmo buzina que se fazia. Palhas essas que transcorriam parte da cidade até chegar ao destino final, o ARRAIAL DO BOI, onde hoje acontece pelejas esportivas, ¨”ZINHO OLIVEIRA” palco de grandes atuações futebolísticas com o meu Banguzinho.
Cambraia e Palmica, uma disputa acirrada entre os mestres das brincadeiras com grandes cantigas, atiçando seus bois a rodopiarem majestosamente pelas AVENIDAS da CIDADE.
Havia na cidade um rapaz chamado Américo, ele era o miolo (dançante) do boi do Cambraia, A turma não aproximava muito, pois ele dava chifrada colocando todos pra correr… perna pra que te quero.
Caro João Dias, só acrescentando: a BARBA da VELHA e a tradicional PESCARIA.
Aqui é o jogo do São Severino, joga homem, mulher, menino e os velhinhos viciados. Quantas lembranças desse tempo maravilhoso!
Nascemos em Marabá no tempo certo.
Ô Arthur Madeira, dia 21/06 às 21:41 hs., faça um favôr a sí próprio e leia com atenção os comentarios que sucederam, tanto o meu quanto o seu. Dá prá perceber claramente “quem não sabe de nada e muito menos da historia de Marabá”. Ou será que V. Sa. é o P.H.D. em Cultura(?) e tudo que a forma(?), e os Srs. Claudio Feitosa(Secretario de Cultura de Marabá), e o Dr. João Dias, conterrâneo da city, radicado no RJ, nada entendem nem vivenciaram a cultura local com suas variantes ? É isso aí, sabichão…. Em 23.06.13, Marabá-PA.
Não é estranho homenageá-los, meu caro “Pataca”. É obrigação! A Secult entende que esses e outros agentes da cultural tradicional da cidade devem ser lembrados e estimulados – no caso de estarem ainda entre nós. É o que nós estamos tentando fazer.
Esse tal de Anders não sabe de nada. Confunde cronologicamente a atuação de Palmica e Cambraia. Quem não sabe da hist´ria de Marabá não deveria se meter. Absurdo. Só quer aparecer no blog. Para com isso.
Arthur Madeira
Sou marabaense nato,e conhecí o Palmica,êle sempre foi discriminado pelo poder público e por parte da sociedade marabaense,diria até que era marginalizado no contexto geral, portanto é estranho essa homenagem,acho que ele até chegou a precisar disso em vida.
Veio do Maranhão e seus precursores foram os mestres Palmica e Cambraia.
No mês de junho, todo dia era dia de festa, de boi e de índios – no hoje estádio Zinho Oliveira.
Curral cercado para o boi bumbá dançar; casas de palha, jogatina, tiro ao alvo, argola, espetinho de carne, laranja descascada na máquina e outras iguarias.
Palmica e Cambraia com muitas roupas fantasiadas, chapéus de palha adornados com espelhos e fitas multicoloridas sacudiam o maracá, em meio à Catirina, à burrinha, o boi, aos vaqueiro e índios. Assim era a minha saudosa Marabá
João Dias
27 de junho de 2013 - 10:01Caro Luis Sergio Anders Cavalcanti, permita-me compartilhar dessa informação, noticiando que o nosso sempre alegre e brincalhão, AMÉRICO, está vivinho da silva. Que bom, muitos anos de vida ao nosso “miolo”!
Luis Sergio Anders Cavalcante
25 de junho de 2013 - 19:26Hiro, quero informar ao Sr. Francisco Sampaio Pacheco que o “miolo” do boi do Cambraia(in memorian) o Américo, já de idade, está vivinho da silva e sempre brincalhão. Vez ou outra o vejo aguardando o coletivo na parada onde antigamente era a Quadra Esportiva denominada Alavanca, do Colegio Santa Terezinha das Irmãs Dominicanas na Mba. Pioneira. Em 25.06.13, Marabá-PA.
Francisco Sampaio Pacheco
25 de junho de 2013 - 08:52Meu São João eu não, hoje eu não tenho àquela alegria…..
Alegria do meu São João, Santo Antonio CASAMENTEIRO e São Pedro. Período em que as festividades eram constantes em plenas ruas. Fogueiras, crendices sempre presente e fogos explodindo no ar. Há lembranças bem vivas em que as palhas serviam de paredes, telhados, e até mesmo buzina que se fazia. Palhas essas que transcorriam parte da cidade até chegar ao destino final, o ARRAIAL DO BOI, onde hoje acontece pelejas esportivas, ¨”ZINHO OLIVEIRA” palco de grandes atuações futebolísticas com o meu Banguzinho.
Cambraia e Palmica, uma disputa acirrada entre os mestres das brincadeiras com grandes cantigas, atiçando seus bois a rodopiarem majestosamente pelas AVENIDAS da CIDADE.
Havia na cidade um rapaz chamado Américo, ele era o miolo (dançante) do boi do Cambraia, A turma não aproximava muito, pois ele dava chifrada colocando todos pra correr… perna pra que te quero.
Caro João Dias, só acrescentando: a BARBA da VELHA e a tradicional PESCARIA.
Aqui é o jogo do São Severino, joga homem, mulher, menino e os velhinhos viciados. Quantas lembranças desse tempo maravilhoso!
Nascemos em Marabá no tempo certo.
Saudações marabaenses!
Luis Sergio Anders Cavalcante
23 de junho de 2013 - 12:19Ô Arthur Madeira, dia 21/06 às 21:41 hs., faça um favôr a sí próprio e leia com atenção os comentarios que sucederam, tanto o meu quanto o seu. Dá prá perceber claramente “quem não sabe de nada e muito menos da historia de Marabá”. Ou será que V. Sa. é o P.H.D. em Cultura(?) e tudo que a forma(?), e os Srs. Claudio Feitosa(Secretario de Cultura de Marabá), e o Dr. João Dias, conterrâneo da city, radicado no RJ, nada entendem nem vivenciaram a cultura local com suas variantes ? É isso aí, sabichão…. Em 23.06.13, Marabá-PA.
claudio feitosa
21 de junho de 2013 - 17:39Não é estranho homenageá-los, meu caro “Pataca”. É obrigação! A Secult entende que esses e outros agentes da cultural tradicional da cidade devem ser lembrados e estimulados – no caso de estarem ainda entre nós. É o que nós estamos tentando fazer.
Cláudio Feitosa
secretário de cultura
Bois
21 de junho de 2013 - 09:41Esse tal de Anders não sabe de nada. Confunde cronologicamente a atuação de Palmica e Cambraia. Quem não sabe da hist´ria de Marabá não deveria se meter. Absurdo. Só quer aparecer no blog. Para com isso.
Arthur Madeira
PATACA
19 de junho de 2013 - 19:33Sou marabaense nato,e conhecí o Palmica,êle sempre foi discriminado pelo poder público e por parte da sociedade marabaense,diria até que era marginalizado no contexto geral, portanto é estranho essa homenagem,acho que ele até chegou a precisar disso em vida.
João Dias
19 de junho de 2013 - 13:53NEM CAPRICHOSO, NEM GARANTIDO.
Veio do Maranhão e seus precursores foram os mestres Palmica e Cambraia.
No mês de junho, todo dia era dia de festa, de boi e de índios – no hoje estádio Zinho Oliveira.
Curral cercado para o boi bumbá dançar; casas de palha, jogatina, tiro ao alvo, argola, espetinho de carne, laranja descascada na máquina e outras iguarias.
Palmica e Cambraia com muitas roupas fantasiadas, chapéus de palha adornados com espelhos e fitas multicoloridas sacudiam o maracá, em meio à Catirina, à burrinha, o boi, aos vaqueiro e índios. Assim era a minha saudosa Marabá
João Dias.
Luis Sergio Anders Cavalcante
18 de junho de 2013 - 20:51Hiro, bem lembrado dois dos que fizeram cultura tradicional em Marabá, Cambraia e Palmica e seus bois. Em 18.06.13, Marabá-PA.