Servpred, é esse o nome da empresa terceirizada da Cosanpa responsável por desconfortos na cidade de Marabá.

A “gata”  é quem cuida dos interesses da companhia de saneamento na execução da extensão da rede de água no município.

Sem aviso prévio,  funcionários da Servpred desembarcam à porta das residências identificadas  como ponto de ligação às outras casas, ainda não interligadas à rede,  e iniciam  verdadeiro quebra-quebra. Ora em calçadas, outras vezes em terrenos, rumo ao imóvel do futuro consumidor.

Nesse empreitada irresponsável, a pavimentação asfáltica das ruas – já quase inexistente em grande parte da cidade – é quebrada.para que seja colocada a tubulação de água.

Quando o proprietário da casa que teve parte de seu imóvel invadida criminosamente, se dá conta do estrago cometido, e tenta obter explicações, ninguém o atende com dignidade e respeito. Há sempre uma resposta: falar com a Cosanpa.

Aí o coitado do morador perde o dia, ou dias, tentando saber quem pagará o prejuízo cometido. Vai à Cosanpa diversas vezes, quase sempre em investidas infrutíferas.

Nas duas fotos expostas, um exemplo clássico

Com a logomarca da empresa visível,  a Servepred expõe, “educadamente”, o famoso aviso do “Desculpe o transtorno, estamos trabalhando para o seu conforto”.

Quem já sofreu na pele,  e na alma, a raiva de ver seu bem demolido, sem saber quem restituirá suas perdas,  roga  praga, perguntando qual conforto obteve com as investidas criminosas da terceirizada.

A direção da Cosanpa em Marabá precisa acabar de vez com essa  bagunça – que ela mesmo incentiva ao não fiscalizar de perto .os desmandos da Servepred.

A foto abaixo mostra duas situações.

Em primeiro plano, a cratera aberta na porta da casa de um domicílio,  na Folha 32 (Nova Marabá). Na sequência, o asfalto destruído em sua lateral.

Mais ao fundo (À direita, depois do carro branco),  bem no pé da ladeira que dá acesso à  rua da mesma Folha, a Servpred “organizou”  terra retirada  da lateral da rua, e, irresponsavelmente, a amontoou na descida da ladeira,  sem colocar nenhum aviso  com tinta reflexiva para alertar motoristas.

Resultado: ali já ocorreram cinco acidentes à noite em carros de condutores que pegam a pista que liga a Transamazônica a Vila Castelo Branco, do Exército, e entram  rumo a Folha 32, na rua do Edifício Tucumã.

 

A partir  de janeiro de 2012,  à  essa bagunça na cidade, certamente haverá um freio de arrumação.

Está faltando prefeitura no lombo dessa gente.