Em Curionópolis, a militância engajada na campanha pela reeleição de Chamonzinho é formada espontaneamente pelas camadas menos favorecidas. São pessoas que surgem dos bairros fronteiriços, das invasões e de áreas onde o prefeito tocou obras reivindicadas desde o surgimento da cidade.
De baixo pra cima, avolumam-se pelotões de pessoas defendendo a recondução ao cargo do atual prefeito .
É o reconhecimento natural da população ao trabalho desenvolvido por Wenderson Chamon.
Pé di ferro
30 de julho de 2012 - 21:43Se o Maurino tivesse pedido ajuda de como governar, para o competente Chamonzinho, nao tinha errado tanto e falido maraba…
Curionópolis
29 de julho de 2012 - 20:29Posso dizer que conheço a história do menino Chamonzinho, que se transformou num grande prefeito.Quando ele se mudou de Belém para cá, veio dirigindo o carro que também me conduzia para cumprir uma missão de Elcione Barbalho, que dá nome ao hospital que o prefeito recuperou totalmente naquela cidade. Aliás, foi ele quem imprimiu a primeira derrota fragorosa na carreira de Maurino em memorável campanha para liderança dos vereadores em nossa região. Depois, derrota um mito outro, o agente Moura, tão tenebroso quanto a história que ele ajudou a construir, junto com outros torturadores, nos porões da ditadura. E que acabou batizando de Curionópolis uma pequena vila que então era chamada de Trinta, e servia de apoio dos garimpeiros que não podiam levar a família pra Serra Pelada. Onde também acabou se reunindo as moças dos cabarés, que fizeram a alegria da peãozada que duramente, viviam um regime de celibato, apartados das raparigas que estão sempre nas fronteiras dos grupamentos humanos que surgiram no sovaco dos grandes projetos do Grande Carajás de então. Hoje, o menino Chamon é um homem feito. Realizou, por conta de sua tenacidade, a melhor administração municipal do sul-sudeste do Pará nestes últimos quatro anos. Vai para a reeleição nos braços do povo, para quem governou mui sabiamente, por sinal. Espero que ele consiga mudar o nome daquela cidade. O homenageado, não faz jus ao batismo daquela urbe.
Grande abraço, Chamonzinho
Agenor Garcia
jornalista.